quarta-feira, 22 de julho de 2020

REFLEXÕES, OBSERVAÇÕES E DICAS DE 4ªFEIRA EM TEMPO DE PANDEMIA E MAIS...


1. Que (novo?) momento: Bolsonaro foi simplesmente ignorado pelo JN ontem.
1.1. Aprovado o Fundeb. Menos uma questão para criticar o governo.
2. Cientistas de Oxford acreditam que a vacina contra a Covid-19 ficará disponível ainda este ano. Dá pra começar a comemorar.
3. Cresce no RS o número de prefeitos contra as bandeiras do Distanciamento Controlado,  na proporção direta dos municípios que adotam tratamento precoce contra a doença (kit covid) e na proporção inversa dos que aceitam a reponsabilidade das decisões.
4. É tanta mudança no mapa, tanto abre e fecha, tantas sinalizações contraditórias que o plano do RS vai acabar como Distanciamento Descontrolado.
5. Mas o que tanto defendem esta pesquisa da UFPEL?! E o que esperneia o reitor falastrão! Pra que serve mesmo a tal pesquisa? Quais os resultados?
6. Dois grandes desfalques dos jogos na volta do Gaucháo: a torcida nos estádios e o VAR
7. “Que fofo” cresce na parada dos comentários mais aprofundados e frequentes na midia.
7.1 Está quase empatado com “que bacana”, mas já superou o “que lindo!”.
8. Da postagem Alheia: “Não sei o que causa mais pânico: um chinês tossindo, um árabe de mochila nas costas ou dois brasileiros em uma moto?”.  (copiado de LF Rodriguez)
8.1. Ou 40 milhoes de gafanhotos  paraguaios?! (acrescento eu)
9.Duas indagações da hora sobre a tal nuvem de gafanhotos:
- Quais os prejuízos da passagem dos bichos pela Argentina? (by Hermes Dutra)
- Como fizeram a contagem para chegar a 40 milhões de gafanhotos?
9.1. Isso a Globo náo mostra!
10. Sobre a contagem, especialistas em gafanhotologia recomendam contar aquelas patas maiores de todos os bichos e dividir  por dois. Não tem erro.
11. Existe  radar para nuvem de gafanhoto?
12. Caixa suspende milhares de contas com suspeita de fraudes no Auxilio Emergencial.
12.1. Só que tem justos pagando  pelos pecadores, isto é, fraudadores.
13. Recebo uma interessante contribuição: o que os filósofos  diriam sobre o Coronavirus.
13.1.Nietzsche: “Fique em casa,  por mais difícil que seja suportar sua própria presença”.
13.2.Decartes: “Habito, ergo sum”.
13.3. Rosseau: “O homem é bom por  natureza, mas o vírus o corrompe”.
(Copiado de Carla Seabra +  Marise Fetter)
14. A casa no meio da nova ponte  do Guaíba tem seu lado poético e lembra Drummond: “No meio do caminho tinha uma casa, tinha uma casa no meio do caminho”
15. Sessão Autoajuda  ou Frase Mimosa: “Voce deve ignorar críticas de  quem nunca  chegou onde você quer chegar”. (copiado de Theo Jacobus)

- Dica de filme – “Milada”, de 2017. Com 123 minutos dá  para cobrir todo o tempo da transmissão do Grenal, mas prepare-se para outro tipo de drama. Trata-se de um filme denso, que narra a história da techoeslovaca Milada Horáková (papel de Ayelet  Zurer), ativista que lutou contra a ocupação nazista no país e depois contra o dominio soviético. O foco da narrativa é o julgamento a que foi submetida pelos comunistas e as consequêcias de sua luta politica na vida pessoal, princpalmenrte no relacionamento com a filha Jana. O filme mostra cenas reais das ocupações da Tchecoeslováquia pela Alemanha e pelos soviéticos. Produção Tcheca, encontrável no Netflix.

- Dica de série – Se preferir uma série para escapar do Grenal, a sugestão é revisitar “Monk, um detetive diferente”, interpretado por Tony Shaloub. Ex-policial, Adrian Monk é um detetive particular engenhoso, mas obsessivo-compulsivo e cheio de fobias, e é dessa forma que resolve todos os casos em que se envolve. A Amazon oferece as oito temporadas, de 16 episódios, cada um com pouco mais de 40 minutos,  A última temporada, em 2010, transmitida pelo canal por assinatura Universal, bateu rodos os recordes de audiência nos EUA. A série e Shaloub receberam várias premiações, como no Globo de Ouro e Ammy Awards. Uma atração que pode ser mais divertida que o clássico gaúcho hoje à noite.

- Dica de livro - Pra não me acusarem de insensível diante de um Grenal, aí vai uma indicação de livro que tem tudo a ver com o grande clássico gaúcho: “A história dos Grenais”.  A primeira versão, da Artes e Ofícios e assinada por David Coimbra e pelo saudoso Nico Noronha,  é uma relíquia só encontrada em sebos ou nas ofertas de  livros usados das livrarias digitais. Lançada em 1994 vai do primeiro Grenal, que fez 111 anos no sábado (Grêmio 10x0) até o 321º (0x0). A edição atualizada é da L&PM, de 2009, de autoria de Mário Marcos de Souza e Carlos André Moreira, chegando à celebração dos 100 anos do Grenal. A rivalidade que divide e emociona o Rio Grande está bem historiada nas edições deste livro escrito por quatro dos melhores profissionais do ramo aqui da terrinha.

- Noite de ópio do povo!

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