segunda-feira, 30 de novembro de 2020

REFLEXÕES EM TEMPO DE PANDEMIA/ EDIÇÃO ELEITORAL

1.      Entre mortes e feridos da campanha eleitoral, salvaram-se todos. Só alguns arranhões, que o tempo cura.

2.      Porto Alegre escolheu o Mellor (by Luiz Carlos Madeiros de Albuquerque).

3.      Aberta a temporada de teses sobre os resultados eleitorais. É o terceiro turno.

4.      Esquerdas começaram mais uma DR.

5.      A primeira tese é que Porto Alegre é machista: não vota em candidata mulher para prefeita.

5.1    Até a eterna Vera Guasso foi lembrada.

5.2    Detalhe: nenhuma mulher foi eleita como prefeita nas capitais no segundo turno e só uma no primeiro...

6. Outra ala à esquerda diz que a culpe é do eleitorado... porque vota nos adversários.

6.1 Só falta lembrarem Pelé: “O povo não sabe votar”

7. Caetano Veloso, baita pé frio!

8.De novo a candidatura menos votada foi a da abstenção

9. Mas teve candidatura que perdeu até para a abstenção.

10. E dizer que o Maroni poderia ter sido o primeiro-damo de Porto Alegre.

10.1.Na verdade, quase ex-primeiro-damo.

11. Não resisto a esta bobagem: Manu já pode pedir música no Fantástico.

11.1.E parece o Inter: joga como nunca, perde como sempre.

11.2 O Inter ainda leva ligeira vantagem, na margem de erro: empata de vez em quando.

12..Da postagem alheia: Ibope aponta Inter como campeão brasileiro

13. E não é que a pesquisa fake do DataFolha estava certa!

14. Aliás, a pesquisa fake do DataFolha acertou mais do que a do Ibope.

15.Ibope já tomou providências para tentar acertar mais: vai aumentar a margem de erro para 10%.

16.Os resultados eleitorais colocam o PT no Z4 dos partidos...

17.Rubinho Barichello: “Mas não foj o Marchezan quem venceu?!”

18.A dúvida persiste: em quem votam os juízes eleitorais?

19.Quando falam em “volume morto” acho que estão implicando comigo.

20.Constatação matinal: Um espirro nunca vem sozinho...

21.Ditada moderno: Mais assíduos que hackers em órgãos federais.

22.Ao restringir casamentos por causa da Covid, a prefeitura de Porto Alegre evitou vários divórcios futuros...

23.Agora só me falta o Grêmio ganhar a Libertadores.

24.Tá na hora de enterrar o Maradona.

 

 

Riqueza de detalhes nos requintes de crueldade

* Publicado nesta data em coletiva.net

Dia desses um experiente repórter radiofônico usou “requintes de crueldade” para descrever a ação de assassinos no litoral norte. “Requintes de crueldade”, há  quanto tempo não ouvia essa expressão? Tanto quanto “riqueza de detalhes”, outra forma de valorizar um relato em seus pormenores e que tenho ouvido com frequência em AM e FM. Só que requinte e crueldade são palavras  tão dissonantes entre si que, a rigor, não deveriam ser combinadas, diferente de riqueza e de detalhes que se harmonizam bem como vinho tinto e carnes vermelhas.

Requinte é sinônimo de sublime, nada a ver com atrocidade, maldade, perversidade que significam crueldade. Espero não estar enganado, mas acredito que esse é um dos raros exemplos destoante desses termos clichês  que usamos com frequência para descrever situações . Provavelmente, herdamos esses vícios dos noticiários mais antigos da mídia.  Sou um saudosista confesso dessas expressões por passarem exatamente o que se quer dizer e imprimem um quê de brilho, grandiosidade ou dramaticidade à dupla substantivo mais adjetivo e, às vezes, advérbio.  Nada mais lastimável que “lastimáveis acontecimentos”; e o que dizer das climáticas “chuvas torrenciais” e “calor senegalesco” ?; e o confronto entre os “intrépidos agentes da lei” e os malfeitores “fortemente armados”, mas que fugam em “desabalada carreira”; e aquelas “polpudas verbas”, que se perdem na burocracia e na corrupção?; tudo isso é de “vital importância”, a merecer uma “crítica construtiva”.  O futebolês de antigamente era prenhe desses termos, mas particularmente gostava muito do “ponteiro expedito”, sempre ágil na definição das jogadas.

Os puristas do estilo recomendam economia nos adjetivos e parcimônia nos advérbios para a construção de um “texto escorreito”.  Já eu acho que adjetivos e advérbios foram feitos para ser usados, mas têm sido vítimas de uma “discriminação odiosa” para adotar outra expressão na medida para o caso. Entre forma e conteúdo, prefiro o que garanta a clareza do que precisa ser transmitido.

Pra não dizerem que não  falei em eleição, desejo ao prefeito eleito de Porto Alegre, Sebastião Melo, com sua “estrondosa vitória” uma “calorosa recepção” no dia da posse, em que pode estar “visivelmente emocionado” com a “alegria contagiante” de todos, num ambiente “feericamente iluminado” e que durante o seu governo não cometa  “erros grotescos” de gestão, evitando “obras faraônicas” e feche o mandato com “chave de ouro” na aprovação popular.

quinta-feira, 26 de novembro de 2020

REFLEXÕES EM TEMPO DE PANDEMIA

 Bah, de ultima torcer contra o deputado hospitalizado, que minimizava os efeitos da Covid. Tem muito ódio em alguns coraçõezinhos.

2.      Com a anunciada saída de D’Alessandro, a arbitragem perde um importante membro.

3.      Da outra vez que D´Ale deixou o clube, o Inter caiu para a Segundona...

4.      Ansiedade relativa do ar em alta. Pico será no domingo, por volta das 18h.

5.      No momento, o maior trabalho de algumas candidaturas não é apresentar suas propostas, mas desmentir fake news de adversários.

5.1.E como tem de um lado!

6.      Descoberto caso de desembargador que tinha ficha em partido político. E os magistrados sem ficha partidária que tomam decisões puramente políticas, inclusive no STF.

7.      Sérgio Moro contratou o mesmo empresário de Roberto Carlos. Quando ficou sabendo, RC exclamou: “Uma brasa, moro!” (Inspirado em Léo Iolovich)

7.1.Essa foi só pra quem tem 60+

8.      Ouvido na rádio ao lado: "Me perguntam se lembro quando foi a primeira vez - eu não lembro quando foi a última..." (by Guerrinha)

9.      Rodrigo Constantino faz jus ao nome: pessoa constante em troca de empregos. Agora foi pra Rede TV.

10.  Correios melhorando cada vez  mais: aos poucos recebo as contas a serem pagas no início de novembro.

11.  E por que sempre que ouço o Tite penso nos pastores religiosos?

12.  Conheço gente que só com "mute" pra aguentar!

13.  BLACK Friday não vai contra o politicamente correto?

14.  13.1.E voto em branco?

 

15.  A quarta-feira teve comoção e dramaticidade dignas de 2020.

16.  No outro plano, Maradona é melhor do que Pelé.

Ø  Vai chover domingo. Então não adianta viajar. Vai votar, voto não se terceiriza. Eu vou de Melo15.

 

 

 

 

segunda-feira, 23 de novembro de 2020

Crise de abstinência

* Publicado nesta data em  coletiva.net

O efeito mais danoso da pandemia nas nossas vidas foi a quebra das rotinas. Todos nós, desde o despertar até a hora de dormir, do primeiro xixi ao último bocejo, seguimos uma série de rotinas, ações quase automatizadas em sequência porque exercidas há muito tempo. Mesmo o mais inovador e irrequieto de nós atende a roteiros pré-estabelecidos nas suas atividades, sem os quais perderia o norte. A rotina é a caminhada e ao trilhá-la estamos seguros de que a vida abraça seu curso e que os destinos de cada dia serão alcançados.

O problema é que agora  grande parte dos rituais diários aos quais estávamos acostumados foram interrompidos, a começar pelo modo de subsistência, o trabalho, não mais presencial mas em casa, o famoso home office.  Mais do que emprego e fonte de renda, o local de trabalho é referência diária, espaço de convivência, de socialização e de uma agenda de tarefas e relacionamentos. A chamada firma ou a repartição é o “lugar da gente ir”, como bem definiu um amigo. O tal de home office acabou com tudo isso, tornando virtual e distante o que era contato físico e  interação.  Não tem mais a fofoca de corredor, lições ao vivo dos mais veteranos,  troca de experiências, olho espichado discretamente para a caldável do pedaço e vice versa,   além do chopinho ao fim do expediente.  O espaço do cafezinho está vazio e sobre as mesas empoeiradas o calendário ainda vive em março.

Os especialistas  já se debruçam sobre os efeitos nocivos desse processo nas relações de trabalho, mas os estudos devem ir além, ampliando a preocupação com a saúde mental de todos os que estão submetidos à  pandemia, ou seja, grande parte da população mundial. Teses e mais teses já são formuladas a respeito, todas com o aval das mais respeitadas academias.

Psicólogo formado nas mesas de bar, ouso afirmar que não é o confinamento e a consequente falta de socialização o  que está afetando a psique das pessoas. É o efeito disso:   a falta da monotonia da rotina, das ações metódicas e previsíveis, da redundância de situações, substituídas por outras ocorrências que ainda não foram aculturadas. Que novo normal, que nada! Não se mexe impunemente nos ritos  pessoais, naquilo a que já estamos acostumados. E mais: a nova onda não vai ser só a do Covid, mas também a da readaptação aos antigos hábitos quando a pandemia acabar.

Devo dizer que enfrentei bem as agruras do confinamento, especialmente nos primeiros meses, até descobrir, num exame feito aleatoriamente, que o vírus  tinha me encontrado. Mesmo que o efeito fosse assintomático – não tive uma dor de cabeça, uma tosse, nada, nada, nada, nem transmiti para ninguém – cumpri a quarentena e voltei à ativa. Até então, buscava, de alguma forma, me manter em atividade, criando novas rotinas.  Li menos do que gostaria e escrevi mais do que deveria, daí ter acumulado muitas asneiras em pílulas e textões.  Em compensação, assisti a todas as séries e  filmes que pretendia e que estavam disponíveis nas plataformas que assino.  Não abri mão das caminhadas matinais, nem dos churrascos familiares de domingo, mas fiquei com uma saudade imensa das minhas amadas confrarias. Confesso, sem constrangimento, que aumentei o consumo de vinhos, tinto de preferência.

Agora espero a volta do normal de verdade e, com ele, a plenitude das minhas rotinas, das minhas mesmices, dos meus hábitos de sempre, mesmo que o horizonte da mudança ainda esteja incerto. Só que um dia vai passar e a crise de abstinência pela ausência das viciantes mas benditas rotinas vai cessar. Não custa rogar com fervor.

 

 

REFLEXÕES EM TEMPO DE PANDEMIA OU QUASE EX-PANDEMIA

.Parafraseando Romário sobre Pelé, Bolsonaro calado é um poeta!

2.      E por que não te calas, Mourão.

3.      Constatação: outro efeito danoso da pandemia é que as roupas encolhem.

4.      E essa do Papa curtir a foto da gostosona de calipígio à mostra  no Facebook?!

5.      Deus está te vendo, Francisco!

6.      Se bem que Sua Santidade revelou bom gosto na curtida.

7.      Sabem quantos votos os apoiadores nacionais garantem para as candidaturas locais? Nenhum, eles nem votam aqui.

8.      15 x 65, a mãe de todas as batalhas da semana.

9.      Previsão do DataDutra: vai dar 15!

10.  Tudo que é ruim virou “estrutural” no Brasil. É isso, produção?

11.  Impressão minha ou a Globo redescobriu a Xuxa? Está aparecendo mais do que o padre Fábio de Melo e a Ivete Sangalo nos programas da rede.

12.  A melhor esportiva da semana: Ibis desafiou o Cruzeiro de Minas para saber qual é “o pior time do mundo”.

13.  Pergunta da Hora: onde anda  Celso Roth?

14.  Os adversários na tabela dão aquela mão ao Inter, mas o Inter não se ajuda.

15.  Não pode ver um tricolor pela frente...

16.  E se flu...(inspirado em Linei Zago)

17.  Assim vai Lomba abaixo na classificação. E reaviva a Síndrome de flanelinha: guardando vaga.

18.  Boca braba mesmo vai ser quarta-feira na Libertadores.

19.  Empatar contra um time com nove foi quase um fiasco do Imortal.

20.  E só não perdeu graças ao Vanderlei que fez uma defesa estilo Grohe.

21.  Deixou escapar a chance de passar os Vermelhos na tabela.

22.  Marjorie Estiano, por causa da pandemia, está pensando em trocar de nome para Marjorie Anoquevem,

23.  E que barulheira estes comerciais do Black Friday. Devia troca de nome para Berro Friday!

24.  Logo mais a tarde em coletiva.net a prestigiada coluna de Flávio Dutra: Crise de Abstinência. Não perda.

Ø  Por uma semana de boas decisões nas urnas, roguemos com fervor!

 

sábado, 21 de novembro de 2020

REFLEXÕES EM TEMPO DE PANDEMIA OU QUASE EX-PANDEMIA

       A disputa eleitoral em Porto Alegre será entre as carteiras de trabalho dos candidatos...

2.       E é fichinha perto do que será a eleição no Inter. Os bastidores colorados estão dando o que falar.

3.       Estranho: nessas velas de propaganda externa, observei numa calçada o nome de dois candidatos que não conhecia: Borracharia e Banho&Tosa.

4.       Os cariocas e paulistas devem fazer regime até o dia 30. Cortem Paes e Boulos. (by André Machado)

5.       Tem tantos representantes a arbitragem em cada jogo que daqui a pouco formam um time e disputam um triangular com os outros dois times.

6.       Em jogos do Inter o time dos árbitros poderá ser reforçado pelo D’Alessandro.

7.       Siga o Li...isca (copiado de Lucia Helena Nascimento).

8.       Os pênaltis desperdiçados na quarta botaram fora também 7 milhões.

9.       E o Inter perdeu a chance de lançar o DVD “A Batalha do Horto”.

10.   Palmeiras x América MG, próximo clássico verdoengo na Copa do Brasil.

11.   Previsão do DataDutra:  um time de verde vai decidir contra o Imortal.

12.   Grêmio não pode trocar a Maicondependência pela JeanPyerridependência.

13.   O grande número de jogadores infectados nos clubes significa que cada vez mais profissionais ficarão imunizados e podendo ser aproveitados. É isso, produção?

14.   Constatação:  o principal investigador das policias são as câmeras de segurança.

15.   E sempre haverá um celular para flagrar os malfeitos.

16.   Ouvido na mesa ao lado, muito suspeita: “Quando ouço uma sirene não sei se corro ou me escondo...”

Ø  Por um fim de semana de paz e sem discriminações, roguemos com fervor.

 

terça-feira, 17 de novembro de 2020

Um rato que ruge

* Publicado em coletiva,net em 16/11/2020

A fanfarronice bélica de Bolsonaro, ameaçando um enfrentamento militar com os EUA por causa da Amazônia, lembra uma clássica comédia de 1959, estrelada por Peter Sellers. “O Rato Que Ruge” é uma sátira à política internacional do período da Guerra Fria,  mas resiste ao tempo e se adapta ao caso brasileiro.

A sinopse: um pequeno país, o fictício Grão Ducado de Fenwick, fronteiriço à França e a Suíça, enfrenta uma grave crise financeira e declara guerra aos Estados  Unidos. Com isso, certos de que serão derrotados, esperam receber ajuda americana (uma referência ao Plano Marshal, pós II Guerra Mundial) para se reerguer e resolver seus problemas econômicos.  Um atrapalhado marechal invade Nova Iorque com 22 arqueiros,   deparando  com  a cidade deserta por causa do teste de uma nova e superpoderosa bomba. Resultado: eles encontram e sequestram o cientista que desenvolveu a bomba e juntamente com a filha dele e o artefato, retornam  à Fenwick. Ou seja, saiu tudo errado: eles venceram a guerra. Nem tudo estará perdido, porém: aos EUA só resta  reconhecer  a derrota e aceitar as exigências do Grão Ducado para o armistício, entre as quais uma boa compensação financeira e a retomada do mercado americano para seu vinho.

Qualquer semelhança com o rugido tupiniquim, exceto pela improvável vitória do invasor, será mera coincidência, mas remete a uma infeliz constatação:  ontem e hoje, sempre haverá uma comédia a imitar a realidade brasileira.

 

segunda-feira, 16 de novembro de 2020

REFLEXÕES EM TEMPO DE PANDEMIA OU QUASE EX-PANDEMIA

.      Novembro Azul e Eleições: a importância da ação do dedo neste mês!

2.       do TSE em dia de EUA ontem. Arizona é aqui.

3.      Bolsonaro não queria o Brasil mais alinhado aos EUA? Taí o resultado.

4.      Será que os votos foram enviados à Brasília pelos Correios?

5.      Aliás,  tinham que dar um jeito de culpar o Bolsonaro pelo fiasco da apuração. Ainda dá tempo.

6.      É Barroso ou Borrado o presidente do TSE? Devia ser barrado.

7.      Certos Institutos de Pesquisa deveriam ir para a Segunda Divisão.

8.      Da Série Bobagem Eleitoral: “Bah, me atrapalho com este  negócio de zona. Fui votar e queria pagar uma dose pra mesária...” (copiado de Junior Oliveira)

9.      E a Tia Carmem meteu poucos votos. (by Caco Belmonte)

10.  Pra ficar politicamente correto vou passar a me assinar Flavie.

11.  E vou passar a adotar margem de erro de 3% na contagem da idade: isso significa que posso estar com 67 anos...

12.  No futebol, era uma vez um líder...Na politica, era uma vez  uma líder.

13.  Tem candidata que vai poder pedir musica no Fantástico.

14.  Vocação  colorada para flanelinha cada vez  mais presente.

15.  Nem precisou esperar os pontos que viriam pelos Correios.

16.  Outra vocação colorada: iconoclastia. Ninguém destrói ídolos do passado como o clube: Falcão, Dunga, Figueroa e agora é a vez de Abel.

17.  Coudet, quem diria, vai deixar saudades.

18.  Retificação: diferente do que, afirmei o time da Venezuela já está maduro para enfrentar o Brasil,

19.  Alerta importante: amanhã tem jogo da seleção brasileira,

20.  Dica: estou assistindo no Netflix a uma série que conseguiu transformar a chatice de uma disputa de xadrez em algo emocionante – O Gambito da Rainha.

Ø  Hoje, reflexões político-esportivas repletas de provocações,

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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sexta-feira, 13 de novembro de 2020

REFLEXÕES EM TEMPO DE PANDEMIA OU QUASE EX-PANDEMIA

    Adaptação de card alheio: Comunicado Importante - quem ainda não brigou com amigos e familiares por causa de política restam no máximo três dias para isso.

2.      Praga do momento: tudo vira trocadilho. Tem gente que prega isso...É ducarilho.

3.      A grande imprensa – e também a nanica – continuam ignorando o golpe contra a candidatura do camarada Delvair, impugnado pelo TRE.

3.1. E o PCO ficou sem causa e sem operário nesta campanha.

4.      Senhores e senhoras comunicadores e comunicadoras: menos auto elogios e mais informações, por gentileza.

5.      Quem reclama das matérias da Rede Record ouve sempre a mesma resposta: “Não gostou, vai te queixar pro Bispo...”

6.      Ditado moderno: Mais repetida que estreia do Abel no Inter.

7.      Ele vai cuesta para ajeitar o time vermelho.

8.      Abel pensou que estava no paraíso!

9.      Coudet, pelo jeito, tinha razão: o time colorado é curto... e grosso.

10.  O Inter nos últimos jogos lembra a célebre frase de Dino Sani: “No futebol se ganha, se empata e se perde”.

11.  Provocação esportiva: tô chegando a conclusão de que a liderança do Inter é mais demérito dos outros do que mérito dos vermelhos.

12.  Alerta esportivo: olha o Palmeiras aí, gente!

13.  O Trump está revelando uma nova faceta da sua personalidade: a infantilidade. Só falta dizer “bobos, feios, não brinco mais”.

14.  E a Globo já sabe como irritar Bolsonaro: vai lá e entrevista o Mourão...que se presta.

15.  Indemissível, novo termo incorporado ao linguajar presidencial.

16.  Aquele ex-ministro  do Trabalho apelava para o “imexível”.

17.  Curadoria tem a ver com medicina ou nada a ver?

18.  Juro que ouvi esta na Mesa ao Lado: “Que belo latifúndio glúteo tem aquela lá!”

19.  Argentina vai legalizar o cultivo da maconha para fins medicinais. Fico imaginando as nuvens de gafanhoto arrasando uma plantação e ficando chapados.

20.  Taí uma solução para deter os bichinhos.

21.  Prevejo também a invasão de uma horda de rapazes e moças daqui, fantasiados de gafanhotos, rumo às plantações de canabis no vizinho país.

22.  Pô, a seleção brasileira está jogando as eliminatórias e ninguém parece interessado.

23.  Pudera, o time do Tite só tem estrangeiros. Alguém sabe dizer qual a escalação?

24.  A Venezuela é o adversário, que ainda não está maduro para enfrentar o Brasil.

Hoje é Sexta-feira 13, domingo é 15.

 

quarta-feira, 11 de novembro de 2020

REFLEXÕES EM TEMPO DE PANDEMIA OU QUASE EX-PANDEMIA

.      As UTIs estão lotadas em Porto Alegre e no Interior, mas o RS aparece em azul no mapa da Globo. Pode isso, produção?

2.      Alerta importante: tem vacina contra a Covid contaminada...pela política.

3.      A mais Nova Mãe de Todas as Batalhas Covidianas: Anvisa x Butantan.

4.      Em tempo de pandemia, o sobrenome do diretor do  Butantan não ajuda: Dimas  COVAS...

4..Essa foi Dimáaas! (Sorry, Pedro Ernesto)

5.      Dúvida cruel: o que significa mesmo “maricas”?

6.      O que seria dos  chargistas e dos criadores de memes sem o Bolsonaro?

7.      Sou do grupo de risco pela idade e só por isso não me alisto para invadir os EUA!

7.1.Mas vou ficar na torcida. Vai lá, Brasil!

8.      Inversão de papéis: Coudet dispensou o Inter.

9.      Ouvido na Mesa ao Lado: “Coudet trocou um Marea brasileiro por um Celta espanhol!”

10.  Abel é o Renato do Inter.

11.  Coudet deu uma de Caim; aí o Inter foi buscar o Abel.

12.  Com Abel o Inter não caim...(by Márcio Pinheiro)

13.  Em vez de manter o Moledo, que é um bom beque, Coudet preferia o Zé Gabriel, pois o argentino gosta de MALBEC... (by Léo Iolovich)

14.  E Rogério não fez Ceni para aceitar a proposta do Flamengo.

15.  O que é feito dos irmãos Assis Moreira?

16.  Guedes anuncia que até o final de 2021 os Correios será privatizado. Tem correspondências que ainda não terão chegado quando ocorrer a privatização.

17.  Esse negócio do Facebook recordar postagens passadas me deixa vexado. Quantas bobagens já cometi, quantas besteiras já escrevi..

18.  E ainda não aprendi a ficar quieto.