1. PF faz operação na casa
de mais um governador. Chegou o Dias do Wellington, do Piauí.
2. Em Porto Alegre, secretário
municipal que se exonerou, pelo jeito, não era Flores que se cheire.
3.As duas maiores
preocupações do covidado Eduardo Leite neste início de semana: o que fazer com
os 49 pedidos para repintar o mapa do RS e estancar as críticas por ter
depreciado a posição da presidente Simone Leite, da Federasul, sobre a Reforma
Tributária.
3.1.Os sobrenomes
iguais são mera coincidência.
4.Do jeito que vai só
falta criar um novo cargo em Brasília: Censurador-geral da República.
4.1.Alexandre de Moraes
é candidato favorito.
5. O censurador levou
um drible dos censurados: eles passaram a fazer postagens em perfis de
terceiros ou registrar seus domínios no exterior.
6. O que mais uma vez
vem provar que toda a censura é burra!
7. E mais essa agora: novo
ministro da Educação está com pneumonia. Tô falando: tem que benzer aquele
ministério.
8. Bah, impressionante o
número de vítimas do Covid entre personalidades que desejaram o pior para
Bolsonaro quando contraiu a doença. Parece bruxaria.
9. Desde o Grenal aumentou
a rejeição à volta do Gauchão na porção esportiva vermelha do RS. (Inspirada em
Mário Rocha)
10. Menos mal para o
campeonato que a tal porção vermelha é
minoritária no RS
11. Inter está se
especializando em pênaltis, contra e a favor.
12. Pelas declarações do
técnico Coudet, ele vai acabar demitido pelos gramados gaúchos. Caso único.
13.E D’Ale xingando os
árbitros é um desrespeito com seus
iguais ou ele detesta concorrência.
14. Os jogos na volta do
Gauchão me trazem boas lembranças das peladas a que assistia nos campos da
Tamandaré e do Ararigbóia.
15. Quem disse que o
Imortal não é dono de estádio: e o de Eldorado do Sul, onde jogou ontem?
16. Da Postagem Alheia:
“A humanidade sempre foi assim ou as redes sociais nos tornou piores ?” (Aod
Cunha)
17. De olho na TV: Sem
produção de novos programas, a Globo capricha como nunca nas chamadas.
18. De olho na TV 2: programação
da CNN aos domingos é mais dominical, ou seja, informativa, mas com mais
leveza, diferente dos sempre pesados conteúdos da GloboNews.
19. De olho na TV 3:
rateada de Monalisa Perrone (CNN), em entrevista com Ricardo Teixeira, chamando
o ex-goleiro Gilmar Rinaldi (ex-Inter e seleção em 94 e 98) de Gilmar dos
Santos Neves, goleiro bicampeão mundial em 58 e 62.
19.1.É o que dá nomes
iguais e mesma posição.
20. Sessão Auto Ajuda
ou Frase Mimosa: “O sábio nunca diz tudo o que pensa, mas sempre pensa tudo o
que diz”. (Atribuída a Aristóteles, bisavô da Democracia)
- Dica de filme –“A
história do amor”, de 2016, ou um amor de história, baseado no romance de mesmo
nome de Nicole Krauss, é o filme sobre o manuscrito de um livro que viaja no tempo até a Nova
Iorque dos anos 1990, ligando a vida de duas pessoas distintas: um velho
imigrante polonês judeu, fugido da guerra, que ainda sofre a perda do amor de
sua vida, e uma jovem nova-iorquina que está descobrindo o amor. Apesar de
alguns problemas de roteiros, com idas e vindas no tempo e a longa duração (135
min), “A história do Amor” é uma ótima opção para começar a semana. A conferir
na Amazon.
- Dica de série – Está
todo mundo elogiando e eu assino embaixo, recomendando a série “12 jurados”, do
Netflix. Para resumir, 12 jurados são escolhidos para o “julgamento do século” na
Bélgica, conforme a mídia, de uma mulher acusada de dois assassinatos, o de uma
amiga, ocorrido anos antes e, mais recente, de sua própria filha de dois anos
de idade. Produção belga, interessante até para conhecer como funciona o
tribunal do júri no país. São dez episódios de 50 minutos em média,
aprofundando o perfil de cada personagem, entre as cenas do julgamento e as
reuniões dos jurados, com seus conflitos. Há expectativa de uma segunda
temporada.
- Dica de livro – Também me associo, reverente, às homenagens aos 80
anos do escritor Sérgio Faraco e me aproprio das palavras do ínclito professor
Sergius Gonzaga sobre um dos mais
citados e elogiados livros do autor aniversariante. Escreveu o Sergius: (...) Faraco
publicou em 2002 um dos textos confessionais mais importantes já escritos no
país: Lágrimas na chuva (Uma aventura na URSS). Em 1963, jovem comunista, ele
recebe uma bolsa para estudar em Moscou. Durante pouco mais de um ano, por
desobedecer ordens das autoridades do partido, conhecerá as entranhas
repressivas do sistema soviético, sendo interno em uma espécie de hospital para
dissidentes (algo como o Gulag atenuado). É um relato impressionante, de ritmo
cinematográfico, que desmonta as ilusões do escritor com a URSS, confirmando a
célebre observação de Milan Kundera: “O totalitarismo não é apenas o inferno,
mas também o sonho do paraíso.” A edição de “Lágrimas na Chuva” é da L&PM.
- Por uma semana sem gafanhotos,
roguemos com fervor.
- Mais tarde, em coletiva.net
a coluna deste reflexivo: “Sabe com quem está falando?”
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