1.Poder Moderador, que
teve até decisão no STF, já existiu no Brasil e não era os Verdes.
2. Era o Imperador
Pedro II e isso foi no século retrasado.
3. Brasil no pódio: segundo
país em número de mortes. Nada a comemorar.
4.Equação mórbida: em certos
Estados quanto mais casos da Covid-19, mais oportunidades para a corrupção.
5.Aqueles gaúchos
envolvidos em maracutaias no Pará foram longe pra nos envergonhar.
6.Da postagem alheia :
OMS recua e afirma que vírus pode ser transmitido por wifi e bluetooth. (@paulomurilofjr)
7. Da postagem alheia
2: Novo slogam da OMS: “Só sei que nada sei!”
8. Não entendi essa: ouvi
que querem transferir o gabinete do ódio para o Ministério das Comunicações? Isso
significa que o tal gabinete foi institucionalizado?
9. Já eu estou pensando
em criar o Gabinete das Bobagens. Deste, a PF e o STF vão ficar longe.
10. Recorde para o meu
Guinnes: 75 dias sem entrar num banco.
11. Única vantagem da pandemia: aprendi a usar o banco
digital.
12.Mesmo assim,
continuam cobrando tarifas como se usasse a estrutura fisica do banco.
13. Banco bom é...não
existe. Aí seria Bomco!
14.Na verdade, tive
outra vantagem com a pandemia: o que me livrei de encontros com malas...!
15.Da postagem alheia:3
Coisas que só acontecem no RJ: um governador ex-juiz será julgado por alguns deputados
que são ex-presos. (copiado de Antonio Augusto dos Santos)
16. Constatação: quanto
cinismo em algumas mensagens amorosas de ontem!
17.O que ocorreu ontem
nos motéis não foram ajuntamentos, no máximo juntamentos, tipo 1 + 1, no máximo
1 + 2.
18. Será que as novas
retrições que o prefeito vai adotar em Porto Alegre tem relação com esses juntanentos verificados nos motéis ontem?
19. Já começou a contagem
regressiva para o calapso do transporte coletivo de Porto Alegre. Colapso
anunciado.
20. Estas festas
clandestinas que começam a aparecer em profusão lembram o tempo da Lei Seca nos EUA.
21. Contravenção exige
repressão que estimula a contravenção, que se torna clandestina.
22. Festa clandestina é
uma fresta clandestina no combate à pandemia?
23.Recado às caldáveis:
caldável que se preza não apela a Santo Antônio.
24.Sessão Autoajuda ou Frase
Mimosa: “Na vida não é preciso se vingar de ninguém. O que é ruim se destrói sozinho.”
Dica de Filme - Os drive-in voltaram à moda por causa da pandemia.
Por isso, vamos a eles hoje, mas por
meio de filmes em que essa forma
de assistir ao cinema aparece. “O Ultimo Cine-Drive-in”, filme brasileiro com
Othon Bastos, é sobre a volta de um jovem a sua cidade natal para visitar a mãe adoecida, reencontrando
o pai e o cinema drive-in onde passou bons momentos na infância. O filme, encontrável no Netflix,
é de 2015. Já o clássico “Grease” ( “Nos Tenpos da Brilhantina”), de 1978, mostra John Travolta tentando dar uns amassos em
Olivia Newton-Jonh no drive-in, mas é deixado sozinho no carro, dando início a
uma das cenas musicais mais marcantes do filme. Confira no Netflix. O
documentário “Drive-in movie memories”, de 2001, realizado por Kurt Kuenne,
resgata a era de ouro dessse tipo de cinema nos EUA. Disponível na íntegra no Youtube,
mas sem legendas,
Dica de série – Recém estreada no Nerflix, “Silêncio na Floresta”
(The Woods) é uma série polonesa de suspense e mistério, baseada no livro homônimo
de Harlan Coben. São seis episódios (no máximo 55 minutos) de uma trama que se
passa 25 anos após o desaparecimento em uma floresta, durante um acampamento
escolar, de quatro adolescentes. Alguns corpos nunca foram encontrados,
renovando a esperaça de um promotor de justiça de que sua irmã, desaparecida na
ocasião, esteja viva.
Dicas de livro ´- “ABC do Fausto Wolf”, ou, em forma
de verbetes, tudo o que você sempre quis perguntar sobre sexo, humor e politica
e nunca teve coragem para saber. O livro é de 1988, mas continua atual e pode
ser encontrado no catálogo da LP&M (www.lpm.com.br). Nem todos sabem que o talentoso Fausto Wolf,
pseudônimo de Faustin Von Wolffenbuttel, falecido em 2008, era gaúcho de Santo
Angelo. Outro livro imperdível dele é “À Mão Esquerda”, romance baeado, digamos, em fatos e
personagens reais, ganhador do Prêmio Jabuti de 1997. A favor de “À Mão Esquerda”: Olavo de Carvalho não gostou do livro.
- Voltaremos, mas só na
segunda-feira.
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