quinta-feira, 18 de junho de 2020

REFLEXÕES, OBSERVAÇÕES E DICAS DE 5ª FEIRA EM TEMPO DE PANDEMIA E O RESTO VOCES JÁ SABEM


1. A quinta-feira promete...
2. Mas o que gostam de um sítio em Atibaia esse pessoal com contas a ajustar com a Justiça!
3. Se Queiroz decidir revelar tudo, será a autêntica Ralação Premiada.
4. De perto ninguém é normal, nem os filhos do presidente.
5. O Flávio presidencial enxovalha a honrada linhagem dos Flávios.
6. De perto ninguém é normal 2...eu ia falar sobre os togados maiores, mas fiquei com medo que o Careca mandasse me prender.
7. Pandemia, crise entre os poderes, corrupção: o Brasil é o pais do perde-perde.
8. Bah, com a saída do Weintraub vou ficar sem dois sueltos diários, pelo menos.
8.1.Espero que a Damares compense isso.
9. O sobrenome verdadeiro da Sara Inverno é Giromini, mas até ser presa estava mesmo é para giramais ou até giragira.
10.Sou do tempo em que fogos de artifício era sinal de celebração. Hoje, dá cadeia,.
11. Bolsonaro deve cancelar a ida ao Maracanã, mas já sabia: não ia ter vaias.
12.O principal resultado da virulência dos bolsonaristas contra o STF foi unir a corporação mais poderosa do Brasil: o STF.
13.“Não se está a defender...”, quantas vezes ouviremos isso nos votos do ministro Gilmar Mendes.
14.Agora é o TCU que implica com número de militares no governo. Estão enticando demais com os Verdes...
13. Se o futebol não voltar logo, vai faltar filme de super herói para preencher os horários na TV.
14.Quem mede e quem controla o Distanciamento Controlado?
15. OMS suspende, de novo, os testes com a cloroquina. Ditado revisado: Mais instável que decisão da OMS.
16. Da postagem alheia: “Dor de cabeça, dor no peito, insônia, vontade de chorar. Não se  preocupe, não é corona.Você é empresário ou autônomo”. (copiado de Suzana Sarat)
17. Do meu baú de bobagens: Indigestão é administrar uma aldeia indígena?
18. De olho na TV: Fico penalizado e solidário ao pessoal que participa da TV direto de casa e fica com aquelas caras de nádega, piscando, ansiosos, as vezes ensaiando um sorriso, por causa do delay, até serem chamados pelos âncoras.
19. Sessão Autoajuda ou Frase Mimosa: “A gargalhada é o sol que varre o inverno do rosto humano”.. (atribuído a Vitor Hugo)

Dica de filme – A dica de hoje é do jornalista Wilson Rosa:” Silêncio do Céu”, uma produção Brasil-Chile, de 2016. A sinopse: Diana (Carolina Dieckmann) carrega consigo um grande trauma: ela foi vítima de um estupro dentro da própria casa. Entretanto,  prefere esconder o caso. Mario (Leonardo Sbaraglia), seu marido, também tem seus próprios segredos - mistérios que, ocultos, estão matando aos poucos a relação do casal. Baseado no livro “Era em Cielo”, de Sérgio Bizzio. Wilson Rosa diz que ficou enfeitiçado pela Carolina Dickmnann falando em espanhol. “É sexy”,diz ele. Vale conferir. Duração de 1h42min, no Netflix.

Dicas de live – Da Cátedra Intercom, GP de Telejornalismo com a Rede Telejor : “A (re)invenção do Jornalismo em rempo de pandemia”, das 18hs às 19hs.  Participação de Sônia Bridi (Globo), Léo Santanna (SBT), André Rohde (Record) e mediação de Cristiane Finger, da Famecos. Inscrição gratuíta para a sala do Zoom, ao vivo em facebook.com/intercomcomunicaçao. Dica de live 2: a Critério apresenta hoje, as 17 hs, os resulrados da Consulta de Percepção, realizada com mais de 50 pré-candidatos à prefeito no RS. Em pauta, temas como calendário eleitoral, marketing politico, redes sociais, mobilização da militância. Acesso pelo Facebook da Critério.

Dica de livro – Nestes tempos controversos, que tanto se fala em impeachment e golpe, vale mergulhar nos dois volumes de “Brado Retubante” (editora Benvira), do jornalista Paulo Markun, ex-apresentador do Roda Viva (TV Cultura-SP). O primeiro volume, “Na Lei ou na Marra”. compreende o período de 1964 a 1968. O segundo, “Farol Alto Sobre as Diretas”, trata dos anos 1969-84. O texto jornalistico do experiente Markun e o conjunto de depoimentos e pesquisa documental por ele utilizadas fazem de “Brado Retumbante” um abrangente painel de um importante período da história contemporânea do país. Ao fazer a indicação, lembro ainda o que dizia o velho Karl, de que “a história se repete a primeira vez como tragédia e a a segunda como farsa”.




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