1. A quinta-feira
promete...
2. Mas o que gostam de
um sítio em Atibaia esse pessoal com contas a ajustar com a Justiça!
3. Se Queiroz decidir
revelar tudo, será a autêntica Ralação Premiada.
4. De perto ninguém é
normal, nem os filhos do presidente.
5. O Flávio
presidencial enxovalha a honrada linhagem dos Flávios.
6. De perto ninguém é
normal 2...eu ia falar sobre os togados maiores, mas fiquei com medo que o
Careca mandasse me prender.
7. Pandemia, crise entre
os poderes, corrupção: o Brasil é o pais do perde-perde.
8. Bah, com a saída do
Weintraub vou ficar sem dois sueltos diários, pelo menos.
8.1.Espero que a Damares
compense isso.
9. O sobrenome
verdadeiro da Sara Inverno é Giromini, mas até ser presa estava mesmo é para
giramais ou até giragira.
10.Sou do tempo em que
fogos de artifício era sinal de celebração. Hoje, dá cadeia,.
11. Bolsonaro deve cancelar
a ida ao Maracanã, mas já sabia: não ia ter vaias.
12.O principal resultado
da virulência dos bolsonaristas contra o STF foi unir a corporação mais
poderosa do Brasil: o STF.
13.“Não se está a
defender...”, quantas vezes ouviremos isso nos votos do ministro Gilmar Mendes.
14.Agora é o TCU que
implica com número de militares no governo. Estão enticando demais com os
Verdes...
13. Se o futebol não
voltar logo, vai faltar filme de super herói para preencher os horários na TV.
14.Quem mede e quem controla
o Distanciamento Controlado?
15. OMS suspende, de
novo, os testes com a cloroquina. Ditado revisado: Mais instável que decisão da
OMS.
16. Da postagem alheia:
“Dor de cabeça, dor no peito, insônia, vontade de chorar. Não se preocupe, não é corona.Você é empresário ou
autônomo”. (copiado de Suzana Sarat)
17. Do meu baú de bobagens:
Indigestão é administrar uma aldeia indígena?
18. De olho na TV: Fico
penalizado e solidário ao pessoal que participa da TV direto de casa e fica com
aquelas caras de nádega, piscando, ansiosos, as vezes ensaiando um sorriso, por
causa do delay, até serem chamados pelos âncoras.
19. Sessão Autoajuda ou
Frase Mimosa: “A gargalhada é o sol que varre o inverno do rosto humano”.. (atribuído
a Vitor Hugo)
Dica de filme – A dica de hoje é do jornalista Wilson Rosa:” Silêncio do
Céu”, uma produção Brasil-Chile, de 2016. A sinopse: Diana (Carolina Dieckmann) carrega consigo um grande trauma: ela foi
vítima de um estupro dentro da própria casa. Entretanto, prefere esconder o caso. Mario (Leonardo
Sbaraglia), seu marido, também tem seus próprios segredos - mistérios que, ocultos,
estão matando aos poucos a relação do casal. Baseado no livro “Era em Cielo”,
de Sérgio Bizzio. Wilson Rosa diz que ficou enfeitiçado pela Carolina Dickmnann
falando em espanhol. “É sexy”,diz ele. Vale conferir. Duração de 1h42min, no
Netflix.
Dicas de live – Da Cátedra
Intercom, GP de Telejornalismo com a Rede Telejor : “A (re)invenção do Jornalismo
em rempo de pandemia”, das 18hs às 19hs. Participação de Sônia Bridi (Globo), Léo Santanna
(SBT), André Rohde (Record) e mediação de Cristiane Finger, da Famecos.
Inscrição gratuíta para a sala do Zoom, ao vivo em facebook.com/intercomcomunicaçao.
Dica de live 2: a Critério apresenta hoje, as 17 hs, os resulrados da Consulta
de Percepção, realizada com mais de 50 pré-candidatos à prefeito no RS. Em pauta,
temas como calendário eleitoral, marketing politico, redes sociais, mobilização
da militância. Acesso pelo Facebook da Critério.
Dica de livro – Nestes tempos
controversos, que tanto se fala em impeachment e golpe, vale mergulhar nos dois
volumes de “Brado Retubante” (editora Benvira), do jornalista Paulo Markun,
ex-apresentador do Roda Viva (TV Cultura-SP). O primeiro volume, “Na Lei ou na
Marra”. compreende o período de 1964 a 1968. O segundo, “Farol Alto Sobre as
Diretas”, trata dos anos 1969-84. O texto jornalistico do experiente Markun e o
conjunto de depoimentos e pesquisa documental por ele utilizadas fazem de “Brado
Retumbante” um abrangente painel de um importante período da história contemporânea
do país. Ao fazer a indicação, lembro ainda o que dizia o velho Karl, de que “a
história se repete a primeira vez como tragédia e a a segunda como farsa”.
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