1. A ida do diretor da PF do Rio para cargo em Brasilia tem nome: promoção-remoção
2. Novo diretor geral promovendo a clássica dança de cadeiras na PF.
3. Erramos: Moro e o pessoal da PF degustaram, sim, pizzas deliciosas durante o depoimento do
ex-ministro em Curitiba. 3.1. Prenúncio de que vai terminar assim o imbróglio
Moro x Bolsonaro?
4. Pessoal sem graça que fica corrigindo as babadas de eu.
5. A Globo fez um esforço danado para
valorizar o depoimento - mais gelado do que rabo de pinguim – do Moro na
PF. .
6. A Globo puxou as orelhas do
Toffoli no JN porque só ontem ele condenou as agressões contra a imprensa.
6.1. Depois abriu generoso espaço ao presidenre do STF. Bate, assopra.
7. Já o decano Celso de Melo ameaçou com condução “debaixo de vara” dos
ministros chamados para depor no Inquérito sobre declarações de Moro. Só faltou
especificar que deveria ser vara de marmelo...
7. O “até amanhã” de alguns programas jornalísticos soa como ameaça.
8. Imaginem um cenário pior do que o atual: se as eleições para
presidente e governador fossem este ano...
9. O presidente entre-e-sai da Funarte passou a ser conhecido como
Mantovani, o Breve.
10. Crise x Oportunidade: funcionários do Diário Oficial da União estão
bem demandados. Hora extra e adicional noturno garantidos.
11. Dificil saber quem está mais
precisando de um empuxe: o ministro Nelson Teich ou David Uip, de São Paulo.
12. - Uma instituição inglesa só porque tinha Imperial no nome foi muito
usada como oráculo sobre a pandemia. Além de errar várias projeções, um chefão
da instituição desrespeitou o
isolamento, recebeu a amante em casa duas vezes e foi contaminado. Conclusão: nem
tudo que é imperial é nobre.
13. Minha caixa de Correios está com teia de aranha...
14. Aos que perguntam como estou: sou como um vinho bem conservado,
prestes a virar vinagre,
15.Bah, não aguento mais estas figurinhs que passaram a poluir as
mensagens no Whats.
16. Sádico é o sujeito que pergunta: “ Tenho uma noticia ruim e outra
pior. Qual quer ouvir primeiro?”
17. Da Dúvida Quase Atroz : as fornecedoras de material esportivo dos
clubes fornecem também essas vestimentas de proteção contra o coronavirus? Com
logotipos? Marcas comerciais dos patrocinadores?
18. Cresce a adesão ao movimento pela volta de Maurício Saraiva ao
Esporte da RBS TV no meio dia.
19.Sessão Auto Ajuda ou Frase Nem Tão Mimosa: Se sua esposa ou marido
está chorando e se embriagando em tudo que é live sertaneja, o diagnóstico é
sintoma de saudades e, tudo indica, não é de você.
20. Da série Bobagem que não devia
estar aqui: teto solar à noite vira teto
lunar?
- Dica de série – Suburra é sinônimo na Itália para lugar de má fama, de
criminalidade e prostitituição e, também, não por coincidência, o titulo de uma
série sobre o lado mais pode da chamada Cidade Eterna: “ Suburra, Sangue em
Roma”. Sexo, drogas e muita corrupção, envolvendo disputas de poder entre a
máfia, famílias ciganas, traficantes de drogas, políticos, empresários e até o
Vaticano (tudo começa com um padre envolvido numa suruba) em torno de um
projeto de construção de um porto em Ostia, cidade próxima a capital. Lançada
em 2017, baseada no livro com o mesmo título de Giancarlo de Cataldo e Carlo
Bonini, é a primeira série italiana do Netflix e agora vai para a terceira
temporada, cada uma com 10 episódios.
- Dicas de filmes – Para quem gosta
de filmes de máfia, a pedida são os clássicos da saga “O Poderoso Chefão”,
que dispensa sinopses. O Netflix oferece toda a trilogia, dirigida poer Francis
Coppola : o de 1972, com Marlon Brando e Al Pacino; o de 1974 sobre as raízes
da família Corleone e o de 1990, ainda com Al Pacino, que tenta legilimar os
negócios da família. Sobre o tema, o
Netflix tem, ainda, no cardápio, o recente e quase oscarizado “O Irlandes”, a
versão em filme de “Suburra”, mais outro italiano, “ Nada Santo”, o clássico “Os
Intocáceis” e “Caça aos Gangsteres”,
entre outros. Dá para fazer uma maratona mafiosa no fim de semana.
-A dica de livros destaca outra família, mas essa é do bem, os irmãos Licks,
de Montenegro, um deles como autor e o outro como personagem. O jornalista
Afonso é autor “Octávio, O Civil dos18 do Forte de Copacabana”, revelando, com
base em criteriosa pesquisa, a figura do gaúcho de Quaraí, Octávio Corrêa, e
sua participação, em julho de 1922, de um dos episódios mais controversos da história brasileira no
século passado. Aqui vale lembrar a célebre foto de Octávio Correa de terno,
gravata, chapéu e arma na mão, na prmieira fila dos 18 insurgentes. O livro é
encontrável na amazon.com.br, estantevirtual.com.br e nas boas casas do ramo.
Afonso Licks tem uma bem-sucedida trajetória
no jornalismo, tanto em veículos como em assessorias, desde os tempos da
Central do Interior da então Caldas
Junior, onde o conheci na década de 70 do século passado. Depois vieram as
noitadas em bares, os jogos de futsal e a atuação na Associação de Cronistas
Esportivos, mas aí são outras histórias. Já o Augustinho, jornalista e músico, é
retratado na biografia “Contrapontos”, assunto para amanhã.
- Importante esclarecer que todas as dicas ficam por conta do gosto
eclético deste que vos escreve, gosto tendento mais para o entretenimento do
que para a reflexão, no caso dos filmes e séries.
- Até amanhã e isso não é uma ameaça.
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