quinta-feira, 7 de maio de 2020

REFLEXÕES, OBSERVAÇÕES E DICAS DE QUINTA-FEIRA EM TEMPOS DE PANDEMIA E ISOLAMENTO



1. A ida do diretor da PF do Rio para cargo em Brasilia tem nome: promoção-remoção
2. Novo diretor geral promovendo a clássica dança de cadeiras na PF.
3. Erramos: Moro e o pessoal da PF degustaram, sim,  pizzas deliciosas durante o depoimento do ex-ministro em Curitiba. 3.1. Prenúncio de que vai terminar assim o imbróglio Moro x Bolsonaro?
4. Pessoal sem graça que fica corrigindo as babadas de eu.
5. A Globo fez um esforço danado para  valorizar o depoimento - mais gelado do que rabo de pinguim – do Moro na PF. .
6. A Globo  puxou as orelhas do Toffoli no JN porque só ontem ele condenou as agressões contra a imprensa.
6.1. Depois abriu generoso espaço ao presidenre do STF.  Bate, assopra.
7. Já o decano Celso de Melo ameaçou com condução “debaixo de vara” dos ministros chamados para depor no Inquérito sobre declarações de Moro. Só faltou especificar que deveria ser vara de marmelo...
7. O “até amanhã” de alguns programas jornalísticos soa como ameaça.
8. Imaginem um cenário pior do que o atual: se as eleições para presidente e governador fossem este ano...
9. O presidente entre-e-sai da Funarte passou a ser conhecido como Mantovani, o Breve.
10. Crise x Oportunidade: funcionários do Diário Oficial da União estão bem demandados. Hora extra e adicional noturno garantidos.
11. Dificil saber quem está mais  precisando de um empuxe: o ministro Nelson Teich  ou David Uip, de São Paulo.
12. - Uma instituição inglesa só porque tinha Imperial no nome foi muito usada como oráculo sobre a pandemia. Além de errar várias projeções, um chefão da instituição  desrespeitou o isolamento, recebeu a amante em casa duas vezes e foi contaminado. Conclusão: nem tudo que é imperial é nobre.
13. Minha caixa de Correios está com teia de aranha...
14. Aos que perguntam como estou: sou como um vinho bem conservado, prestes a virar vinagre,
15.Bah, não aguento mais estas figurinhs que passaram a poluir as mensagens no Whats.
16. Sádico é o sujeito que pergunta: “ Tenho uma noticia ruim e outra pior. Qual quer ouvir primeiro?”
17. Da Dúvida Quase Atroz : as fornecedoras de material esportivo dos clubes fornecem também essas vestimentas de proteção contra o coronavirus? Com logotipos? Marcas comerciais dos patrocinadores?
18. Cresce a adesão ao movimento pela volta de Maurício Saraiva ao Esporte da RBS TV no meio dia.
19.Sessão Auto Ajuda ou Frase Nem Tão Mimosa: Se sua esposa ou marido está chorando e se embriagando em tudo que é live sertaneja, o diagnóstico é sintoma de saudades e, tudo indica, não é de você.
20. Da série Bobagem que não devia estar aqui: teto solar à noite vira teto lunar?
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- Dica de série – Suburra é sinônimo na Itália para lugar de má fama, de criminalidade e prostitituição e, também, não por coincidência, o titulo de uma série sobre o lado mais pode da chamada Cidade Eterna: “ Suburra, Sangue em Roma”. Sexo, drogas e muita corrupção, envolvendo disputas de poder entre a máfia, famílias ciganas, traficantes de drogas, políticos, empresários e até o Vaticano (tudo começa com um padre envolvido numa suruba) em torno de um projeto de construção de um porto em Ostia, cidade próxima a capital. Lançada em 2017, baseada no livro com o mesmo título de Giancarlo de Cataldo e Carlo Bonini, é a primeira série italiana do Netflix e agora vai para a terceira temporada, cada uma  com 10 episódios.

- Dicas de filmes – Para quem gosta  de filmes de máfia, a pedida são os clássicos da saga “O Poderoso Chefão”, que dispensa sinopses. O Netflix oferece toda a trilogia, dirigida poer Francis Coppola : o de 1972, com Marlon Brando e Al Pacino; o de 1974 sobre as raízes da família Corleone e o de 1990, ainda com Al Pacino, que tenta legilimar os negócios  da família. Sobre o tema, o Netflix tem, ainda, no cardápio, o recente e quase oscarizado “O Irlandes”, a versão em  filme de “Suburra”, mais  outro italiano, “ Nada Santo”, o clássico “Os Intocáceis” e  “Caça aos Gangsteres”, entre outros. Dá para fazer uma maratona mafiosa no fim de semana.

-A dica de livros destaca outra família, mas essa é do bem, os irmãos Licks, de Montenegro, um deles como autor e o outro como personagem. O jornalista Afonso é autor “Octávio, O Civil dos18 do Forte de Copacabana”, revelando, com base em criteriosa pesquisa, a figura do gaúcho de Quaraí, Octávio Corrêa, e sua participação, em julho de 1922, de um dos episódios  mais controversos da história brasileira no século passado. Aqui vale lembrar a célebre foto de Octávio Correa de terno, gravata, chapéu e arma na  mão, na prmieira  fila dos 18 insurgentes. O livro é encontrável na amazon.com.br, estantevirtual.com.br e nas boas casas do ramo. Afonso Licks tem uma bem-sucedida trajetória  no jornalismo, tanto em veículos como em assessorias, desde os tempos da Central do Interior  da então Caldas Junior, onde o conheci na década de 70 do século passado. Depois vieram as noitadas em bares, os jogos de futsal e a atuação na Associação de Cronistas Esportivos, mas aí são outras histórias. Já o Augustinho, jornalista e músico, é retratado na biografia “Contrapontos”, assunto para amanhã.

- Importante esclarecer que todas as dicas ficam por conta do gosto eclético deste que vos escreve, gosto tendento mais para o entretenimento do que para a reflexão, no caso dos filmes e séries.
- Até amanhã e isso não é uma ameaça.

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