1. Oito horas para um depoimento sem nenhum acréscimo?! Pelo jeito Moro foi tomar cafezinho na PF.
1.1 No popular: não
havia batom na cueca.
2. Só faltou pedirem
pizza, que é como o caso parece que vai terminar.
3.“Coisa bem chinfrin”,
diria dona Thélia, minha perspicaz mãe.
4. Não sei porque
lembrei daquele dito: Ovelha não é pra mato.
5.Regina Duarte é o Moro amanhã no quesito “arrependimento”.
6. Carta Branca, quanto enganação é cometida em teu nome.
7. Governabilidade, quantas bandalheiras são cometidas em teu nome.
8. Passaralho, palavra da hora na Comunicação.
9. Distanciamento Social que funciona mesmo é o dos serviços do Correio.
10. País voltou a bater recorde de óbitos. Nada a comemorar.
11. Tem repórter global que se acha. O uso da máscara só confirmou quem
já era mascarado.
12. Protesto contra o uso de máscaras nos belos rostos da Bianca Rothier, Cecília Malan
e Camila Bomfim. Jamais perdoarei o vírus por isso.
13. Em compensação tem alguns rostinhos que a máscara vai atenuar...
14..A bela e competente moça do tempo do JN precisa ganhar uns 3,75 kg
para ficar mais caldável ainda.
15. O celular passou a ser o teleprompter dos repórteres nos seus
boletins.
16.Quero ver repórteres que fazem
matérias em casa mostrarem as pias de suas cozinhas...
17.A pandemia tem seu lado educativo: ficamos conhecendo na TV
presidentes e primeiros ministros de quase todos os países.
18. Ditado moderno: “Mais repetido que ‘empatia’ em comerciais de TVe
rádio.”
19. Sessão Auto Ajuda ou Frase
Mimosa: Espalhe amor até se tornar uma epidemia.
- Anti-dica de filme- Pior que besteirol brasileiro é besteirol
colombiano, por isso fuja de “Não Estava Morto, Estava na Balada”, lançado
agora pelo Netflix. Nem vou publicar a sinopse para vocês não serem tentados a
assistir. Pra não deixar de sugerir um bom filme e ficar na temática das dicas
de hoje, não percam “Candelária”, sobre as relações de um casal de velhos em
Cuba, relações que ficam apimentadas depois que encontram uma câmara e passam a
filmar suas transas. No Netflix.
- Dica da série – “Quatro
Estações em Havana”. Crimes sombrios,
investigados em Havana, a cada estação do ano, por um detetive romântico e
desleixado. Baseado na obra do escritor cubano Leonardo Padura, autor do best
seller “O Homem Que Amava os Cachorros”. Padura é também um dos responsáveis
pelo roteiro. Havana e suas mazelas e carências também é personagem na série. Produzida
em 2016 pela TVE espanhola, “Quatro Estações em Havana” é distribuída pela
Netflix que, ironicamente, não pode ser acessada em Cuba. Cada capitulo tem
duração de longa metragem, ou seja, pode ser visto como uma unidade independente.
- Dica de Livro – Não poderia ser outra: “O Homem que Amava os Cachorros”,
de Leonardo Padura, publicado originalmente em 2009 e que projetou a carreira
literária do escritor cubano. A obra, já traduzida para dez idiomas, é
resultado de mais de cinco anos de rigorosa pesquisa histórica, recebendo o
reconhecimento em diversos prêmios internacionais. Em “O Homem que Amava os
Cachorros”, Padura conta a trajetória do militante comunista que recebeu a
missão de eliminar Trotski, na Cidade do México, por ordem de Stalin. Trata-se
de um livro de ficção que narra fatos ocorridos, afirma Gilberto Maringoni no
prefácio da edição brasileira. Vale lembrar que Padura já esteve em Porto
Alegre, abrindo a edição do ano passado do Fronteiras do Pesamento.
Nenhum comentário:
Postar um comentário