1.Tá rendendo ainda o Video da Discórdia.
2. Será que já tem a segunda temporada da reunião ministerial? Porque a primeira foi um sucesso. (Marco Poli)
3.O vídeo foi um sucesso de público e um fracasso de crítica. (Bah, não
lembro quem postou)
4.A fidelidade dos ministros, cobrada por Bolsonaro, incluiria usar
todos aqueles palavrões?
5. O máximo de palavrão que o FHC pronunciava era “nhenhenhém”. Já o
Lula...
6. Palavrão mesmo era o da infância: inconstitucionalissimamente!
7. Pergunta que não quer calar: O que estariam pensando os ministros
enquanto Bolsonaro discursava escatológicamente? Pelas caras...
8. Valeria ouro, por exemplo, se tivessem aqueles balões das histórias
em quadrinho sobre a cabeça dos ministros militares.
9. Contumelioso, novo vocábulo introduzido por Celso de Mello em meio às
polêmicas da hora.
10.Vocábulo, bom sinônimo para palavra.
11. Contumelioso, bom sinônimo
para injúria.
12. Weintraub foi consutar o Aurélio e ficou frustrado: pensava que
Contumelioso era palavrão.
13.O STF vai acabar consagrando o Weintraub.
14. O Fantástico bateu todos os recordes de cuidados: a Poliana, de
máscara no estúdio, entrevistou Moro pelo telão e se manteve a 1m50 do aparelho
de TV.
15.Parece que ela não teve tempo de retocar a maquiagem, por isso optou
pela máscara...
16. Como o vídeo não era tudo aquilo como prova, Moro começou a desovar
outras conversas...
17. Outro ex-ministro, Teich, da Saúde, deu ontem na GloboNews sua
melhor entrevista.
18. Aliás, a melhor entrevista até agora sobre a real situação do
combate à Covid-19 no país.
19. Teich deu uma aula de paciência, mas repeliu todas as besteiras e impertinências dos
entrevistadores, enquadrando, inclusive, um colega médico.
20. Eu nem queria mesmo ir para os EUA, aquele país recordista de
infectados. (inspirado em A Raposa e as Uvas)
21. Nem sabia que ainda havia vôos para lá.
22. Cada vez mais se fala de impeachment de um lado, e de golpe do
outro. Preocupante.
23. Crise x Oportunidade: festas clandestinas, um mercado em alta.
24. Crise x Oportunidade: câmbio negro a mil na venda de ingressos para
a próxima reunião ministerial.
25.Crise x Oportunidade: bancas de apostas clandestinas faturando alto em
jogatina valendo número de palavrões que Bolsonaro vai pronunciar na próxima
reunião.
26.Tem gente esperando com grande ansiedade pelo sexoou após a pandemia.
27. Sessão Autoajuda ou Frase Mimosa:” Não espere que todas as pessoas
entendam as suas lutas e os seus sacrifícios, elas não tem a mesma visão que
você”.
- Dica de filme – “O Segredo dos Seus Olhos”. Nada a ver com os olhares
enviesados do Bolsonaro ao Moro na célebre reunião ministerial. A recomendação
é para o ganhador do Oscar de Melhor Filme Estraneiro de 2010. “O Segredo dos Seus Olhos”, produção hispano-argentina,
com o sempre presente na filmografia dos argentinos, Ricardo Darin, e Soledad
Villamil, atriz e cantora preferida do professsor Sergius Gonzaga (se a memória
não me trai, até promoveu a vinda dela para um evento da Secretaria Municipal da
Cultura). Darin é Benjamim Esposito, recentemente aposentado como oficial de
Justiça, que agora se dedica a escrever
um livro, inspirado num caso real de estupro e assassinato de uma jovem. Ele
conhece o marido da vítima e promete ajudá-lo a encontrar o culpado. Villamil é
Menéndez Hastings, chefe imediata do personagem e por quem ele nutre uma paixão
secreta. Filme disponível no Now e no Prime Video da Amazon.
- Dica de série do Netflix - Imaginem a perspicácia
de Sherlock Holmes para resolver os casos policiais, acrescida das modernas tecnologias. Assim é a
série “Sherlock”, da BBC, que traz o detetive
criado por Sir Conan Doyle numa
roupagem conteporânea, sempre acompanhado de um também modernizado Dr.Watson,
ambos auxiliando a Policia Metropolitana de Londres para desvendar os crimes.
Holmes é interpretado por Benedict Cumberbatch e
seu fiel e atrapalhado escudeiro por Martin Freeman . No ar desde 2010, a série já
teve quatro temporadas com três episódios cada, exceto na temporada 3 que tem
quatro episódios, podendo ser assistidos de forma independente - os episódios
tem duração de longa metragem, 1h28min. Não
há romances envolvendo o protagonista principal, que já no primeiro episódio
diz a Watson que sua prioridade é o trabalho em que se envolve. Prepare-se para
roteiros inteligentes e muita qualidade nas interpretações.
- Dica de livro – Vai para os volumes 1, 2 e 3 do “Anedotário da Rua da Praia”. São clássicos do humor e das relações sociais
entre portoalegrenses, com um desfile de tipos que fizeram mais animada a vida por
aqui. Ideais para levantar o astral nestes tempos sombrios. O Paulo Palombo
Pruss, que produziu o seu “Porto Alegre de Todos os Tenpos”, resgata os
causos do Anedotário sempre que
possível. A autoria é de Renato Maciel de Sá, advogado e ex-delegado de Polícia,
que, entre outros talentos, foi músico consagrado nos famosos Bailes Reitoria,
com o grupo musical que fundou durante o curso de Direito, o “Renato e seu
Sexteto”. Era natural do Rio, mas considerava-se um gaúcho da gema. Faleceu em
1992, deixando esse legado de bom humor, que a Editora da Cidade, da Secretaria
Municipal da Cutura na gestão de Sérgius Gonzaga (olha ele aí de novo), em
parceria com oInstituto Estadual do , Livro relançou em 2009 na série Porto
Alegre Revisitada.
- Erramos, mas nem tanto quanto o JN, que todas as noites precisa fazer uma
correção: aqui, quando indiquei o filme de Scorcese o título correto é “A Época
da Inocência” e não a “A Era da Inocência”,
que, na verdade, é o titulo de uma comedia dramática canadense.
Inocentemente, troquei os nomes. Valeu, Antonio Carlos Brites Jaques.
- Erramos 2: Mário Corso não foi defenestrado da ZH, como reclamei. A coluna
dele passou para a quarta-feira e a do talentosíssimo Nilson Souza foi para a
terça-feira. Quem bailou mesmo foi o bonitão Fabricio Carpinejar. (Mais um Erramos
e vou pedir música no Fantástico ou então vou começar a ser conhecido por
Jornal Nacional).
- 32 itens hoje. Recorde! Eíta, Brasil. Haja bobagens!
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