terça-feira, 14 de abril de 2020

REFLEXÕES E OBSERVAÇÕES EM TEMPO DE PANDEMIA E ISOLAMENTO


- Já está 2 x 0 para o Mandetta.
- Que dia é hoje mesmo?
- Concurso: Quem vai aparecer mais, até o final do mês, no JN: o Nhonho, o governador Cuomo (Nova Iorque), o Doria ou o diretor geral da OMS?
- Nas recomendações da OMS só obviedades? Exemplo: uma vacina vai ser fundamental para deter a expansão do vírus. Precisa de uma coletiva pra afirmar isso?
- “Live”, nova palavra da moda covidiana. Webinar, outro modismo.
- “O coach vai participar in live da webinar sobre comorbidades no epicentro da pandemia”.
- Ditado reciclado e atualíssimo: Mais sem interesse que a maioria das lives  nas redes sociais.
- Que balança FDP!.
- Da Postagem ao Lado: Estudos mostraram que quando você fica em casa as roupas de sair ficam com ciúmes dos pijamas e diminuem de tamanho. (by Maristela Bairros)
- Ditado atualíssimo II : “Mais irresponsável que juiz que liberta presidiários para voltarem  a cometer crimes”
- Há dez dias não sei o que é usar relógio.
- O pessoal no confinamento fica tão meigo, especialmente nos depoimentos na TV. Luiz Felipe Pondé é mais crítico, quase arrasador: “A quarentena virou tendência de comportamento. O chique é estar de quarentena brincando de aspirador de pó, conversando com plantas, cozinhando brócolis, fazendo ioga e lendo russos. Não fazer quarentena é coisa de pobre, bolsonarista, ignorante e fumante”, escreveu ele. Bah, pegou pesado,
- A consciência da finitude é dramática.
- E chegamos aquela fase “Alguma coisa de bom vai acontecer! Tem que acontecer!”
- Trilha sonora para hoje: O Caminhão da Alegria, de Moraes Moreira (“E o caminhão da alegria já chegou fazendo música como se faz amor”)
- Momento Auto Ajuda: “ O amor é terapia. No mundo não há nenhum outro tratamento senão o amor”. (Bert Hellinger, que não sei de quem se trata)
- Dica de Filme: “Milagre da Cela 7”, longo, mas surpreendente filme turco; dica de série: “A vida e a história de Madam C. J.Walter”, com a ótima Octavia Spencer.
- Sugestão  de livro: Homo Deus, de Yuval Harari.
- Ter que inventar bobagens todos os dias cansa o vivente.

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