- Dia de São Jorge. O Santo Guerreiro, que mata até
dragão, bem que poderia dar um jeito neste vírus feiozinho.
- Em tempos de
crise aflora o melhor e o pior das pessoas, às vezes na mesma pessoa.
- Pelo jeito os
navios de cruzeiro fazem mal à saude.
- O RS está
enfrentando bem a pandemia, mas a estiagem...
- Flexibiização,
palavra da moda em tempo de pandemia.
- Numeros que não
precisam de testes para serem confirmados: no Brasil, curados são quase 9 vezes
mais do que os óbitos: 25.318 x 2.907. (Dados de ontem)
- Colaboração
Anônima: “Bah, transar de máscara é brochante...”
- Permaneço inflexivelmente no meio do centro do
muro.
- Toffoli está apareendo mais do que o Nhonho no
JN.
- Novo perigo a vista: infestação de lives.
- Certas lives são de matar.
- Da Postagem ao
Lado: Esses hospitais são “de” campanha ou “para” a campanha. (by Julio
Ribeiro)
- Da Postagem ao
Lado2: Delirios da quarentena: estou na
fase de vibrar com os dias em que preciso ir no supoermercado. (by Mario Marcos de Souza)
- Sessão Frase
Mimosa: “O que você tem, muitos podem ter o mesmo, mas o que você é ninguém
pode ser igual.”
Dica de filme do Netflix – “O Guardião Invisível”, de 2017, primeiro
filme da Trilogia Baztán, que teve continuidade com “Legado nos Ossos” (Top 10
no Netflix no domingo), já indicado
aqui. A inspetora Amaia Salazar (Marta Etura), de Pamplona, investiga o
assassinatos de meninas adolescentes encontradas nuas na floresta. No clima
pesado do enredo, a policial é forçada a encarar seus próprios demônios do
passado. Francesc Orella,da série Merli, tem papel destacado na trama.O
terceiro filme da série tem lançamento previsto para junho. Se preferiem algo
bem mais leve a sugestão é “Que Mal Eu Fiz
a Deus”, comédia francesa sobre um casal católico que precisa conviver
com os diferentes credos dos seus genros.
- Dica de série – O Jornal – Empresário sem
escrúpulos assume o controle de um jornal e tenta exercer influência editorial
para benefício próprio, mas a série é mais que isso, relevando as relações nada
republicanas entre a mídia, a politica, os negócios e até com a Igreja, além de
mostrar o ambiente sempre tenso de uma redação e os conflitos que se estabelecem entre os
jornalistas. A série é de 2016, produzida na Croacia, e chama atenção por
alguns detalhes, além dos atores e personagens cujos nomes terminam em “ic”: um editor sempre
arrastando uma cadeira para as reuniões, os mergulhos dos
rostos de olho aberto em pias cheias d’agua e o fato de não ter um personagem sequer fiel
ao seu parceiro. E o que fumam e bebem!
- Dica de livro – “Um tal Adão Larorre” – sobre a degola na Revolução de
1893 no RS. Mais do que a biografia do notório degolador daquela guerra civil,
trata-se de uma valiosa pesquisa do jornalista e mestre de História, Nilson
Mariano, sobre aquele período da
história gaúcha. Nilson Mariano, do qual fui colega na redação de ZH, é dono de
um dos melhores textos jornalísticos que conheço. “Um tal de Adão Latorre” pode
ser encontrado na Livraria Leonardo da Vinci (Jerônimo Coelho, 377- 3019.4624),
especializada em livros de História.
- Acho que está na
hora de começar a flexibilizar este espaço, produzindo com Diastanciamento Parcelado...mas Sustentável.
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