quinta-feira, 23 de abril de 2020

REFLEXÕES E OBSERVAÇÕES DE 5ª FEIRA EM TEMPO DE PANDEMIA E ISOLAMENTO


- Dia de São Jorge. O Santo Guerreiro, que mata até dragão, bem que poderia dar um jeito neste vírus feiozinho.
- Em tempos de crise aflora o melhor e o pior das pessoas, às vezes na mesma pessoa.
- Pelo jeito os navios de cruzeiro fazem mal à saude.
- O RS está enfrentando bem a pandemia, mas a estiagem...
- Flexibiização, palavra da moda em tempo de pandemia.
- Numeros que não precisam de testes para serem confirmados: no Brasil, curados são quase 9 vezes mais do que os óbitos: 25.318 x 2.907. (Dados de ontem)
- Colaboração Anônima: “Bah, transar de máscara é brochante...”
- Permaneço inflexivelmente no meio do centro do muro.    

- Toffoli está apareendo mais do que o Nhonho no JN. 
- Novo perigo a vista: infestação de lives. 
- Certas lives são de matar. 
- Da Postagem ao Lado: Esses hospitais são “de” campanha ou “para” a campanha. (by Julio Ribeiro)
- Da Postagem ao Lado2:  Delirios da quarentena: estou na fase de vibrar com os dias em que preciso ir no supoermercado.  (by Mario Marcos de Souza)
- Sessão Frase Mimosa: “O que você tem, muitos podem ter o mesmo, mas o que você é ninguém pode ser igual.”
Dica de filme do Netflix – “O Guardião Invisível”, de 2017, primeiro filme da Trilogia Baztán, que teve continuidade com “Legado nos Ossos” (Top 10 no Netflix  no domingo), já indicado aqui. A inspetora Amaia Salazar (Marta Etura), de Pamplona, investiga o assassinatos de meninas adolescentes encontradas nuas na floresta. No clima pesado do enredo, a policial é forçada a encarar seus próprios demônios do passado. Francesc Orella,da série Merli, tem papel destacado na trama.O terceiro filme da série tem lançamento previsto para junho. Se preferiem algo bem mais leve a sugestão é “Que Mal Eu Fiz  a Deus”, comédia francesa sobre um casal católico que precisa conviver com os diferentes credos dos seus genros.

- Dica de série – O Jornal – Empresário sem escrúpulos assume o controle de um jornal e tenta exercer influência editorial para benefício próprio, mas a série é mais que isso, relevando as relações nada republicanas entre a mídia, a politica, os negócios e até com a Igreja, além de mostrar o ambiente sempre tenso de uma redação e  os conflitos que se estabelecem entre os jornalistas. A série é de 2016, produzida na Croacia, e chama atenção por alguns detalhes, além dos atores e personagens cujos  nomes terminam em “ic”: um editor sempre arrastando uma cadeira para as reuniões, os mergulhos  dos  rostos de olho aberto em pias cheias d’agua  e o fato de não ter um personagem sequer fiel ao seu parceiro. E o que fumam e bebem!
- Dica de livro – “Um tal Adão Larorre” – sobre a degola na Revolução de 1893 no RS. Mais do que a biografia do notório degolador daquela guerra civil, trata-se de uma valiosa pesquisa do jornalista e mestre de História, Nilson Mariano, sobre aquele  período da história gaúcha. Nilson Mariano, do qual fui colega na redação de ZH, é dono de um dos melhores textos jornalísticos que conheço. “Um tal de Adão Latorre” pode ser encontrado na Livraria Leonardo da Vinci (Jerônimo Coelho, 377- 3019.4624), especializada em livros de História. 
- Acho que está na hora de começar a flexibilizar este espaço, produzindo com  Diastanciamento Parcelado...mas Sustentável.

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