quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

Sessentinha

Acho que foi o Caimmy, com aquela malemolência bem baiana, quem disse: a velhice é uma merda. Se não foi ele deve ter sido o Jorge Amado. Não chego a tanto, até porque ao atingir os sessentinha não me considero velho. Continuo ativo e operante em todas as atividades, inclusive naquela e sem aditivos – ainda. Por isso, celebro a vida e o que ela me proporcionou de melhor, minha família em fase de expansão e uma legião de amigos generosos. Vou brindar a todos com os finos vinhos que recebi de presente. Cheio de gás, estou no partidor para mais 60. Vocês estão condenados a me aturar.

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