quarta-feira, 1 de novembro de 2017

Minha lista na Feira: omissões imperdoáveis


A Feira do Livro de Porto Alegre deste ano tem tantos eventos e lançamentos interessantes, especialmente de parceiros próximos, que cometi  imperdoáveis omissões quando citei, em texto anterior, as obras que vão compor minha sacola de aquisições e as presenças nas sessões de autógrafos.

Ladies first, começo com a queridona Marta Dueñas, poetisa de talento, mas que nesta quinta-feira, 2/11 estará envolvida com a obra “Empreendedorismo Feminino,  protagonistas de mossas vidas”, com autógrafos às 17h30. As organizadoras são Letícia Hoppe e Ionara Rech.  A Martinha é uma das protagonistas, corajosa empreendedora que é na Nano Biz Tools, além de qualificar esteticamente com sua presença qualquer evento. Perguntei a ela se representantes masculinos podem comparecer à sessão e como a resposta foi afirmativa, lá estarei.

Caco Belmonte, Paulo Motta,  Lucas Barroso e Isaac Menda que me perdoem, mas não vou lhes dedicar o mesmo espaço e elogios dirigidos à Martinha. O Exu Literário Caco Belmonte, que andava sumido das letras, reaparece com o título  “Lambuja”. As informações prévias sobre a obra – “um livro que tem história aparente e história subterrânea” – só aumentaram meu interesse para a sessão de autógrafos, dia 12, às 19h30. Vou querer saber, pra começar, como a lambuja entra na narrativa, que se promete densa.

Do Paulo  Motta e seu “As Crônicas da Pílula Lilás” as expectativas corresponderam porque já conheço a obra. O Motta, presidento  - ou será rei? – da república fictícia – ou será reino? – de Bulhufas é dono de um texto único e delicioso. Não canso de dizer que eu tenho inveja branca, preta e cinza do estilo dele, que teve no “Pandegas & Galhofas”, que me fazia rir sozinho, a primeira incursão literária. “Crônicas”, da Farol3 Editora, tem sessão de autógrafos no mesmo dia 12, só que às 17h30.

No dia 14, às 19h30, vou aos autógrafos de “Um silêncio Avassalador “, do Lucas Barroso, ex-colega na Prefeitura de Porto Alegre e o cara que me empurrou para tornar realidade a produção do “Crônicas da Mesa ao Lado”. É um baita parceiro e um baita escritor. Autor do romance “Virose”, a nova obra do Lucas é um livro de contos, dos quais tenho lido elogios ao conto “Quando fui puta”, que seria o ponto chave de tudo. Volto a dizer: reina grande expectativa.

No mesmo dia e horário do Lucas Barroso, o Isaac Menda autografa seu “Caminhos de Leite e Mel”, que já comecei a ler e recomendo. Advogado e cronista, Menda relata a trajetória de uma família, o clã Castile – a inspiração é sua própria família – desde a Inquisição espanhola até a chegada dos descendentes em novos países. A pesquisa bibliográfica valoriza o resgate feito pelo Menda.

São tantas os destaques na Feira – e espero não ter omitido nada mais – que não posso esquecer da sessão de autógrafos do  Dueto, parceria com minha querida Indaiá Dillenburg. Será no dia 16, das 18h30 às 19h30.


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