A eles veio juntar-se
uma carangueja charmosa e tida como bem articulada que, a pretexto de saudar o
aniversário de Pequenópolis, partiu para a desqualificação de tudo do espaço a
ser homenageado, como se vivesse no pior dos mundos e tivesse soluções mágicas
para todas as mazelas.
Os argumentos de uns e outra são falaciosos, oportunistas,
corporativistas, politiqueiros e, a rigor, não deveriam surpreender. Em
Pequenópolis, como num cesto de caranguejos interesseiros, é assim que
funciona: qualquer tentativa mais ousada de se sobressair é obstaculizada pelos
crustáceos que puxam para baixo. Desse jeito,
Pequenópolis vai trocar de nome. Sugiro Caranguejópolis.
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