*Inspirado em fatos quase verdadeiros.
O jantar de aniversário, acompanhado de espumante rosé, fizera o efeito
desejado. Alexia agora trocava carícias no carro, a caminho do apartamento do
professor. Como era uma estreia, ele
teve o cuidado de ingerir, ainda no restaurante, um aditivo, aquela pílula azul, que guardara
zelosamente para a ocasião. Estava a mil e a moça também. A entrada no apartamento
foi como nos filmes, muito agarramento desde a porta e roupas sendo descartadas
pelo corredor rumo ao quarto.
Chegaram já sem roupa junto a cama,
excitadíssimos e tudo o que ele imaginara era realidade: estava diante de uma
obra de arte em forma de 19 aninhos de mulher. Nem precisaria de aditivo, mas
temia que a ansiedade pela espera desse momento pudesse afetar seu
desempenho.
Alexia estava ali, junto dele, disponível, pronta para realizar todas as
suas fantasias. O corpo, bem esculpido, era moreno e acima dos seios firmes
sobressaia-se a tatuagem icônica, Rapaki e foi por ela que o professor começou
a cobri-la de beijos, enquanto falava baixinho: “Parece que estou sonhando,
parece que estou sonhando.”
Em meio a excitação, ela fez apenas uma exigência: que usasse camisinha.
Depois disso, a entrega foi total.
- Agora vou mostrar como sei fazer coisas que nem dá pra
imaginar!,- avisou.
Então,
assumiu ela como professora, comandando todas as ações e posições, diante de um
aluno surpreso com a desenvoltura dela, mas plenamente satisfeito com as
iniciativas. “Parece que estou sonhando”, repetia.
-
Vamos de novo?!- pediu ela.
Sim,
a noite era criança.
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