sábado, 19 de junho de 2021

Folhetim: A moça do supermercado -Capítulo 15

 *Inspirado em fatos quase verdadeiros.

O jantar de aniversário, acompanhado de espumante rosé, fizera o efeito desejado. Alexia agora trocava carícias no carro, a caminho do apartamento do professor. Como era uma estreia, ele  teve o cuidado de ingerir, ainda no restaurante, um  aditivo, aquela pílula azul, que guardara zelosamente para a ocasião. Estava a mil e a moça também. A entrada no apartamento foi como nos filmes, muito agarramento desde a porta e roupas sendo descartadas pelo  corredor rumo ao quarto.

Chegaram já sem roupa  junto a cama, excitadíssimos e tudo o que ele imaginara era realidade: estava diante de uma obra de arte em forma de 19 aninhos de mulher. Nem precisaria de aditivo, mas temia que a ansiedade pela espera desse momento pudesse afetar seu desempenho. 

Alexia estava ali, junto dele, disponível, pronta para realizar todas as suas fantasias. O corpo, bem esculpido, era moreno e acima dos seios firmes sobressaia-se a tatuagem icônica, Rapaki e foi por ela que o professor começou a cobri-la de beijos, enquanto falava baixinho: “Parece que estou sonhando, parece que estou sonhando.”

Em meio a excitação, ela fez apenas uma exigência: que usasse camisinha. Depois disso, a entrega foi total.

- Agora vou mostrar como sei fazer coisas que nem dá pra imaginar!,- avisou.

Então, assumiu ela como professora, comandando todas as ações e posições, diante de um aluno surpreso com a desenvoltura dela, mas plenamente satisfeito com as iniciativas. “Parece que estou sonhando”, repetia.

- Vamos de novo?!- pediu ela.

Sim, a noite era criança.

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