*Publicado nesta data em coletiva.net
O Campeonato
Brasileiro está na reta final e aproveito para lembrar meus tempos de cronista
esportivo com estas reflexões ligeiras:
- Fluminense
e São Paulo, times apenas medianos, conquistando títulos dão a medida do
estágio atual do futebol brasileiro.
- A ruindade
dos times equilibrou o Campeonato.
- A tal data
FIFA é ótima para desmobilizar as equipes na fase mais decisiva do Campeonato.
- Aderir à
SAF não livra ninguém do rebaixamento, nem é garantia de título. Que o digam
Bahia, Cruzeiro e América na parte de
baixo da tabela e o Botafogo na parte de cima.
- A única
verdade perene do futebol é o resultado. Todo o resto só serve para pauta de
programas de debates e discussões em boteco
- Tem razão
o botafoguense Stephan Nercessian: “Tem coisas que só acontecem com o
Botafogo”.
- Quem tem
centroavante tem tudo. Ou quase tudo,
- Os grandes
destaques dos times brasileiros são estrangeiros. Dois exemplos, para ilustrar:
Cano e Suárez. Dois centroavantes, por sinal.
- A safra de
goleiros brasileiros continua dando bons frutos.
- Mas, no
geral, nas outras posições a safra para montar uma seleção brasileira
respeitável deixa muito a desejar.
- A safra de
árbitros também deixa a desejar. Daqui a pouco vai ser preciso um VAR para o
VAR,
- Fernando
Diniz se cacifou com o título da Libertadores, mas já se descacifou na derrota
para a Colômbia.
- A era
Neymnar chegou ao fim, sem deixar saudades.
- Vem aí a
era Endrick? Não teremos a era Vini Jr?
- Endrick
lembra o Ronaldinho Gaúcho, que, porém, era muito mais habilidoso.
- Acabaram
os apelidos no futebol brasileiro. A onda agora são os nomes compostos: tem até
John Kennedy.
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