segunda-feira, 7 de dezembro de 2020

REFLEXÕES EM TEMPO DE PANDEMIA 03/12

1.      Já tem partido político pensando em contratar cartomantes ao invés de instituto de pesquisas nas próximas eleições.

1.1.Acertam mais sobre o futuro e cobram bem menos.

2.      Mais uma pesquisa eleitoral que não houve: vários testemunhos de pessoas pesquisadas pelo Ibope no domingo, mas a tal pesquisa não foi divulgada.

2.1.Alguém sabe o que houve? Receio de que iria dar erro de novo?

3.      Flamengo fora da Libertadores. Virou favorito para o Campeonato Brasileiro.

4.      Que fase do Inter: perde até para de time Juniors...

5.      Não trevez chance contra o Boca.

6.      Olha, pensando bem, desclassificado na Libertadores, o Inter pode se  focar em garantir vaga no G6 ou até no G4.

7.      Já na eleição do clube o que mais perde é o nível das relações entre as chapas.

8.      Grêmio tem que pegar leve contra o Guarani. Caso contrário, não vai faltar quem acuse o Imortal de agir de forma politicamente incorreta contra uma representação indígena;

9.      A quadrilha de Criciúma era favorita para a conquista do Prêmio Planejamento Eficaz 2020.

10.  Mas não aguentou 24 horas de manchetes. Oito, pelo menos, já estão presos.

11.  Equívoco grave dos colunistas que publicam temas polêmicos, que não se sustentam na realidade. Ganham likes, mas  perdem a credibilidade. 

12.  Da postagem alheia: O PT inventou tanta bolsa disso, bolsa daquilo que acabou criando a Bolsonaro.

13.  Da postagem alheia 2: O clima anda tão tenso que se você disser que tem intolerância à lactose é capaz de uma vaca de processar. (copiado de Gilberto Jasper).

14.  Da série Perguntas Impertinentes: Sexo praticado em aldeia indígena é sexo selvagem?

15.  As famosas “festa da firma” de fim de ano estão seriamente ameaçadas pelos decretos governamentais.  Taí uma coisa que pode ser positiva na pandemia

16.  Próxima atração nas várias mídias: Nuvens de Gafanhoto, o retorno.

16.1.                   A propósito: o que ocorreu com as nuvens anteriores?

 

  

terça-feira, 1 de dezembro de 2020

REFLEXÕES EM TEMPO DE PANDEMIA/ RESCALDOS ELEITORAIS

A abstenção nas eleições está mostrando que o eleitor já encara o voto mais como um dever do que como um direito. A pena é uma merreca.      E mais vozes se levantam para o debate do voto facultativo. Daqui a pouco isso vira uma nova Mãe de Todas as Batalhas.     Para quem perde, não há dúvida: o eleitor sempre é o culpado.

4.      Bolsonaro contaminou algumas candidaturas. Já o Lula não se arriscou.

5.      Em que medida os erros das pesquisas afetam a credibilidade dos veículos que as contratam e divulgam?

6.      O tal nível de confiança de 95% nas pesquisas foi pras cucuias no caso do Ibope.

7.      Saudade dos programas eleitorais. #sqn

8.      Ainda bem que teremos o Globo CVC Repórter de volta na sexta-feira.

9.      Pensando bem, a Manu fez voto pra caramba. E ainda acusam o porto-alegrense de não votar em mulher.

10.  Outra coisa: ainda bem que temos a Manu. Já pensou se fosse a Gleise?! Ou a Jandira Feghalli?

11.  Com o reforço do Psol e do PDT a chapa 65 tinha virado Mamelju ou Majumel.

11.1.O eleitor ficou confuso. Mais uma desculpa para a derrota.

12.  Caetano Veloso ganhou o livemicio, mas perdeu a eleição em Porto Alegre. (by Cleber Benvegnu)

13.  E já está sendo conhecido, pelo pé frio, como o Mick Jagger brasileiro ou Caetano Velório.

14.  Cinco ex-reitores da Ufrgs abriram voto para a Manuela. Sabem o que isso acrescentou para a campanha dela? Cinco votos!

15.  No RJ, o prefeito Crivella vai se queixar para o bispo Crivella.  

16.  Recorde: há cinco dias não vejo o Nhonho ser entrevistado na Globo.

17.  Gilmar Mendes também se ressente do esquecimento global para comentar qualquer coisa.

18.  Falta de sincronia colorida entre o mapa da Covid da Globo (amarelo) e do RS (vermelho). Será que algum dos levantamentos foi feito pelo IBOPE?

19.  Comercial de Natal da Perdigão em estilo Zaffari. E mais uma plataforma para Luciano Huck.

20.  Resgate de uma postagem de 2017: O Grêmio é o RS que dá certo.

21.  O piloto da decolagem do Imortal não é o Renato, mas o Jean Pyerri.

22.  Ouvido na mesa ao lado, de intelectuais : "O politicamente correto não deixa de ser uma forma de censura!"

 

 

segunda-feira, 30 de novembro de 2020

REFLEXÕES EM TEMPO DE PANDEMIA/ EDIÇÃO ELEITORAL

1.      Entre mortes e feridos da campanha eleitoral, salvaram-se todos. Só alguns arranhões, que o tempo cura.

2.      Porto Alegre escolheu o Mellor (by Luiz Carlos Madeiros de Albuquerque).

3.      Aberta a temporada de teses sobre os resultados eleitorais. É o terceiro turno.

4.      Esquerdas começaram mais uma DR.

5.      A primeira tese é que Porto Alegre é machista: não vota em candidata mulher para prefeita.

5.1    Até a eterna Vera Guasso foi lembrada.

5.2    Detalhe: nenhuma mulher foi eleita como prefeita nas capitais no segundo turno e só uma no primeiro...

6. Outra ala à esquerda diz que a culpe é do eleitorado... porque vota nos adversários.

6.1 Só falta lembrarem Pelé: “O povo não sabe votar”

7. Caetano Veloso, baita pé frio!

8.De novo a candidatura menos votada foi a da abstenção

9. Mas teve candidatura que perdeu até para a abstenção.

10. E dizer que o Maroni poderia ter sido o primeiro-damo de Porto Alegre.

10.1.Na verdade, quase ex-primeiro-damo.

11. Não resisto a esta bobagem: Manu já pode pedir música no Fantástico.

11.1.E parece o Inter: joga como nunca, perde como sempre.

11.2 O Inter ainda leva ligeira vantagem, na margem de erro: empata de vez em quando.

12..Da postagem alheia: Ibope aponta Inter como campeão brasileiro

13. E não é que a pesquisa fake do DataFolha estava certa!

14. Aliás, a pesquisa fake do DataFolha acertou mais do que a do Ibope.

15.Ibope já tomou providências para tentar acertar mais: vai aumentar a margem de erro para 10%.

16.Os resultados eleitorais colocam o PT no Z4 dos partidos...

17.Rubinho Barichello: “Mas não foj o Marchezan quem venceu?!”

18.A dúvida persiste: em quem votam os juízes eleitorais?

19.Quando falam em “volume morto” acho que estão implicando comigo.

20.Constatação matinal: Um espirro nunca vem sozinho...

21.Ditada moderno: Mais assíduos que hackers em órgãos federais.

22.Ao restringir casamentos por causa da Covid, a prefeitura de Porto Alegre evitou vários divórcios futuros...

23.Agora só me falta o Grêmio ganhar a Libertadores.

24.Tá na hora de enterrar o Maradona.

 

 

Riqueza de detalhes nos requintes de crueldade

* Publicado nesta data em coletiva.net

Dia desses um experiente repórter radiofônico usou “requintes de crueldade” para descrever a ação de assassinos no litoral norte. “Requintes de crueldade”, há  quanto tempo não ouvia essa expressão? Tanto quanto “riqueza de detalhes”, outra forma de valorizar um relato em seus pormenores e que tenho ouvido com frequência em AM e FM. Só que requinte e crueldade são palavras  tão dissonantes entre si que, a rigor, não deveriam ser combinadas, diferente de riqueza e de detalhes que se harmonizam bem como vinho tinto e carnes vermelhas.

Requinte é sinônimo de sublime, nada a ver com atrocidade, maldade, perversidade que significam crueldade. Espero não estar enganado, mas acredito que esse é um dos raros exemplos destoante desses termos clichês  que usamos com frequência para descrever situações . Provavelmente, herdamos esses vícios dos noticiários mais antigos da mídia.  Sou um saudosista confesso dessas expressões por passarem exatamente o que se quer dizer e imprimem um quê de brilho, grandiosidade ou dramaticidade à dupla substantivo mais adjetivo e, às vezes, advérbio.  Nada mais lastimável que “lastimáveis acontecimentos”; e o que dizer das climáticas “chuvas torrenciais” e “calor senegalesco” ?; e o confronto entre os “intrépidos agentes da lei” e os malfeitores “fortemente armados”, mas que fugam em “desabalada carreira”; e aquelas “polpudas verbas”, que se perdem na burocracia e na corrupção?; tudo isso é de “vital importância”, a merecer uma “crítica construtiva”.  O futebolês de antigamente era prenhe desses termos, mas particularmente gostava muito do “ponteiro expedito”, sempre ágil na definição das jogadas.

Os puristas do estilo recomendam economia nos adjetivos e parcimônia nos advérbios para a construção de um “texto escorreito”.  Já eu acho que adjetivos e advérbios foram feitos para ser usados, mas têm sido vítimas de uma “discriminação odiosa” para adotar outra expressão na medida para o caso. Entre forma e conteúdo, prefiro o que garanta a clareza do que precisa ser transmitido.

Pra não dizerem que não  falei em eleição, desejo ao prefeito eleito de Porto Alegre, Sebastião Melo, com sua “estrondosa vitória” uma “calorosa recepção” no dia da posse, em que pode estar “visivelmente emocionado” com a “alegria contagiante” de todos, num ambiente “feericamente iluminado” e que durante o seu governo não cometa  “erros grotescos” de gestão, evitando “obras faraônicas” e feche o mandato com “chave de ouro” na aprovação popular.

quinta-feira, 26 de novembro de 2020

REFLEXÕES EM TEMPO DE PANDEMIA

 Bah, de ultima torcer contra o deputado hospitalizado, que minimizava os efeitos da Covid. Tem muito ódio em alguns coraçõezinhos.

2.      Com a anunciada saída de D’Alessandro, a arbitragem perde um importante membro.

3.      Da outra vez que D´Ale deixou o clube, o Inter caiu para a Segundona...

4.      Ansiedade relativa do ar em alta. Pico será no domingo, por volta das 18h.

5.      No momento, o maior trabalho de algumas candidaturas não é apresentar suas propostas, mas desmentir fake news de adversários.

5.1.E como tem de um lado!

6.      Descoberto caso de desembargador que tinha ficha em partido político. E os magistrados sem ficha partidária que tomam decisões puramente políticas, inclusive no STF.

7.      Sérgio Moro contratou o mesmo empresário de Roberto Carlos. Quando ficou sabendo, RC exclamou: “Uma brasa, moro!” (Inspirado em Léo Iolovich)

7.1.Essa foi só pra quem tem 60+

8.      Ouvido na rádio ao lado: "Me perguntam se lembro quando foi a primeira vez - eu não lembro quando foi a última..." (by Guerrinha)

9.      Rodrigo Constantino faz jus ao nome: pessoa constante em troca de empregos. Agora foi pra Rede TV.

10.  Correios melhorando cada vez  mais: aos poucos recebo as contas a serem pagas no início de novembro.

11.  E por que sempre que ouço o Tite penso nos pastores religiosos?

12.  Conheço gente que só com "mute" pra aguentar!

13.  BLACK Friday não vai contra o politicamente correto?

14.  13.1.E voto em branco?

 

15.  A quarta-feira teve comoção e dramaticidade dignas de 2020.

16.  No outro plano, Maradona é melhor do que Pelé.

Ø  Vai chover domingo. Então não adianta viajar. Vai votar, voto não se terceiriza. Eu vou de Melo15.

 

 

 

 

segunda-feira, 23 de novembro de 2020

Crise de abstinência

* Publicado nesta data em  coletiva.net

O efeito mais danoso da pandemia nas nossas vidas foi a quebra das rotinas. Todos nós, desde o despertar até a hora de dormir, do primeiro xixi ao último bocejo, seguimos uma série de rotinas, ações quase automatizadas em sequência porque exercidas há muito tempo. Mesmo o mais inovador e irrequieto de nós atende a roteiros pré-estabelecidos nas suas atividades, sem os quais perderia o norte. A rotina é a caminhada e ao trilhá-la estamos seguros de que a vida abraça seu curso e que os destinos de cada dia serão alcançados.

O problema é que agora  grande parte dos rituais diários aos quais estávamos acostumados foram interrompidos, a começar pelo modo de subsistência, o trabalho, não mais presencial mas em casa, o famoso home office.  Mais do que emprego e fonte de renda, o local de trabalho é referência diária, espaço de convivência, de socialização e de uma agenda de tarefas e relacionamentos. A chamada firma ou a repartição é o “lugar da gente ir”, como bem definiu um amigo. O tal de home office acabou com tudo isso, tornando virtual e distante o que era contato físico e  interação.  Não tem mais a fofoca de corredor, lições ao vivo dos mais veteranos,  troca de experiências, olho espichado discretamente para a caldável do pedaço e vice versa,   além do chopinho ao fim do expediente.  O espaço do cafezinho está vazio e sobre as mesas empoeiradas o calendário ainda vive em março.

Os especialistas  já se debruçam sobre os efeitos nocivos desse processo nas relações de trabalho, mas os estudos devem ir além, ampliando a preocupação com a saúde mental de todos os que estão submetidos à  pandemia, ou seja, grande parte da população mundial. Teses e mais teses já são formuladas a respeito, todas com o aval das mais respeitadas academias.

Psicólogo formado nas mesas de bar, ouso afirmar que não é o confinamento e a consequente falta de socialização o  que está afetando a psique das pessoas. É o efeito disso:   a falta da monotonia da rotina, das ações metódicas e previsíveis, da redundância de situações, substituídas por outras ocorrências que ainda não foram aculturadas. Que novo normal, que nada! Não se mexe impunemente nos ritos  pessoais, naquilo a que já estamos acostumados. E mais: a nova onda não vai ser só a do Covid, mas também a da readaptação aos antigos hábitos quando a pandemia acabar.

Devo dizer que enfrentei bem as agruras do confinamento, especialmente nos primeiros meses, até descobrir, num exame feito aleatoriamente, que o vírus  tinha me encontrado. Mesmo que o efeito fosse assintomático – não tive uma dor de cabeça, uma tosse, nada, nada, nada, nem transmiti para ninguém – cumpri a quarentena e voltei à ativa. Até então, buscava, de alguma forma, me manter em atividade, criando novas rotinas.  Li menos do que gostaria e escrevi mais do que deveria, daí ter acumulado muitas asneiras em pílulas e textões.  Em compensação, assisti a todas as séries e  filmes que pretendia e que estavam disponíveis nas plataformas que assino.  Não abri mão das caminhadas matinais, nem dos churrascos familiares de domingo, mas fiquei com uma saudade imensa das minhas amadas confrarias. Confesso, sem constrangimento, que aumentei o consumo de vinhos, tinto de preferência.

Agora espero a volta do normal de verdade e, com ele, a plenitude das minhas rotinas, das minhas mesmices, dos meus hábitos de sempre, mesmo que o horizonte da mudança ainda esteja incerto. Só que um dia vai passar e a crise de abstinência pela ausência das viciantes mas benditas rotinas vai cessar. Não custa rogar com fervor.

 

 

REFLEXÕES EM TEMPO DE PANDEMIA OU QUASE EX-PANDEMIA

.Parafraseando Romário sobre Pelé, Bolsonaro calado é um poeta!

2.      E por que não te calas, Mourão.

3.      Constatação: outro efeito danoso da pandemia é que as roupas encolhem.

4.      E essa do Papa curtir a foto da gostosona de calipígio à mostra  no Facebook?!

5.      Deus está te vendo, Francisco!

6.      Se bem que Sua Santidade revelou bom gosto na curtida.

7.      Sabem quantos votos os apoiadores nacionais garantem para as candidaturas locais? Nenhum, eles nem votam aqui.

8.      15 x 65, a mãe de todas as batalhas da semana.

9.      Previsão do DataDutra: vai dar 15!

10.  Tudo que é ruim virou “estrutural” no Brasil. É isso, produção?

11.  Impressão minha ou a Globo redescobriu a Xuxa? Está aparecendo mais do que o padre Fábio de Melo e a Ivete Sangalo nos programas da rede.

12.  A melhor esportiva da semana: Ibis desafiou o Cruzeiro de Minas para saber qual é “o pior time do mundo”.

13.  Pergunta da Hora: onde anda  Celso Roth?

14.  Os adversários na tabela dão aquela mão ao Inter, mas o Inter não se ajuda.

15.  Não pode ver um tricolor pela frente...

16.  E se flu...(inspirado em Linei Zago)

17.  Assim vai Lomba abaixo na classificação. E reaviva a Síndrome de flanelinha: guardando vaga.

18.  Boca braba mesmo vai ser quarta-feira na Libertadores.

19.  Empatar contra um time com nove foi quase um fiasco do Imortal.

20.  E só não perdeu graças ao Vanderlei que fez uma defesa estilo Grohe.

21.  Deixou escapar a chance de passar os Vermelhos na tabela.

22.  Marjorie Estiano, por causa da pandemia, está pensando em trocar de nome para Marjorie Anoquevem,

23.  E que barulheira estes comerciais do Black Friday. Devia troca de nome para Berro Friday!

24.  Logo mais a tarde em coletiva.net a prestigiada coluna de Flávio Dutra: Crise de Abstinência. Não perda.

Ø  Por uma semana de boas decisões nas urnas, roguemos com fervor!

 

sábado, 21 de novembro de 2020

REFLEXÕES EM TEMPO DE PANDEMIA OU QUASE EX-PANDEMIA

       A disputa eleitoral em Porto Alegre será entre as carteiras de trabalho dos candidatos...

2.       E é fichinha perto do que será a eleição no Inter. Os bastidores colorados estão dando o que falar.

3.       Estranho: nessas velas de propaganda externa, observei numa calçada o nome de dois candidatos que não conhecia: Borracharia e Banho&Tosa.

4.       Os cariocas e paulistas devem fazer regime até o dia 30. Cortem Paes e Boulos. (by André Machado)

5.       Tem tantos representantes a arbitragem em cada jogo que daqui a pouco formam um time e disputam um triangular com os outros dois times.

6.       Em jogos do Inter o time dos árbitros poderá ser reforçado pelo D’Alessandro.

7.       Siga o Li...isca (copiado de Lucia Helena Nascimento).

8.       Os pênaltis desperdiçados na quarta botaram fora também 7 milhões.

9.       E o Inter perdeu a chance de lançar o DVD “A Batalha do Horto”.

10.   Palmeiras x América MG, próximo clássico verdoengo na Copa do Brasil.

11.   Previsão do DataDutra:  um time de verde vai decidir contra o Imortal.

12.   Grêmio não pode trocar a Maicondependência pela JeanPyerridependência.

13.   O grande número de jogadores infectados nos clubes significa que cada vez mais profissionais ficarão imunizados e podendo ser aproveitados. É isso, produção?

14.   Constatação:  o principal investigador das policias são as câmeras de segurança.

15.   E sempre haverá um celular para flagrar os malfeitos.

16.   Ouvido na mesa ao lado, muito suspeita: “Quando ouço uma sirene não sei se corro ou me escondo...”

Ø  Por um fim de semana de paz e sem discriminações, roguemos com fervor.

 

terça-feira, 17 de novembro de 2020

Um rato que ruge

* Publicado em coletiva,net em 16/11/2020

A fanfarronice bélica de Bolsonaro, ameaçando um enfrentamento militar com os EUA por causa da Amazônia, lembra uma clássica comédia de 1959, estrelada por Peter Sellers. “O Rato Que Ruge” é uma sátira à política internacional do período da Guerra Fria,  mas resiste ao tempo e se adapta ao caso brasileiro.

A sinopse: um pequeno país, o fictício Grão Ducado de Fenwick, fronteiriço à França e a Suíça, enfrenta uma grave crise financeira e declara guerra aos Estados  Unidos. Com isso, certos de que serão derrotados, esperam receber ajuda americana (uma referência ao Plano Marshal, pós II Guerra Mundial) para se reerguer e resolver seus problemas econômicos.  Um atrapalhado marechal invade Nova Iorque com 22 arqueiros,   deparando  com  a cidade deserta por causa do teste de uma nova e superpoderosa bomba. Resultado: eles encontram e sequestram o cientista que desenvolveu a bomba e juntamente com a filha dele e o artefato, retornam  à Fenwick. Ou seja, saiu tudo errado: eles venceram a guerra. Nem tudo estará perdido, porém: aos EUA só resta  reconhecer  a derrota e aceitar as exigências do Grão Ducado para o armistício, entre as quais uma boa compensação financeira e a retomada do mercado americano para seu vinho.

Qualquer semelhança com o rugido tupiniquim, exceto pela improvável vitória do invasor, será mera coincidência, mas remete a uma infeliz constatação:  ontem e hoje, sempre haverá uma comédia a imitar a realidade brasileira.

 

segunda-feira, 16 de novembro de 2020

REFLEXÕES EM TEMPO DE PANDEMIA OU QUASE EX-PANDEMIA

.      Novembro Azul e Eleições: a importância da ação do dedo neste mês!

2.       do TSE em dia de EUA ontem. Arizona é aqui.

3.      Bolsonaro não queria o Brasil mais alinhado aos EUA? Taí o resultado.

4.      Será que os votos foram enviados à Brasília pelos Correios?

5.      Aliás,  tinham que dar um jeito de culpar o Bolsonaro pelo fiasco da apuração. Ainda dá tempo.

6.      É Barroso ou Borrado o presidente do TSE? Devia ser barrado.

7.      Certos Institutos de Pesquisa deveriam ir para a Segunda Divisão.

8.      Da Série Bobagem Eleitoral: “Bah, me atrapalho com este  negócio de zona. Fui votar e queria pagar uma dose pra mesária...” (copiado de Junior Oliveira)

9.      E a Tia Carmem meteu poucos votos. (by Caco Belmonte)

10.  Pra ficar politicamente correto vou passar a me assinar Flavie.

11.  E vou passar a adotar margem de erro de 3% na contagem da idade: isso significa que posso estar com 67 anos...

12.  No futebol, era uma vez um líder...Na politica, era uma vez  uma líder.

13.  Tem candidata que vai poder pedir musica no Fantástico.

14.  Vocação  colorada para flanelinha cada vez  mais presente.

15.  Nem precisou esperar os pontos que viriam pelos Correios.

16.  Outra vocação colorada: iconoclastia. Ninguém destrói ídolos do passado como o clube: Falcão, Dunga, Figueroa e agora é a vez de Abel.

17.  Coudet, quem diria, vai deixar saudades.

18.  Retificação: diferente do que, afirmei o time da Venezuela já está maduro para enfrentar o Brasil,

19.  Alerta importante: amanhã tem jogo da seleção brasileira,

20.  Dica: estou assistindo no Netflix a uma série que conseguiu transformar a chatice de uma disputa de xadrez em algo emocionante – O Gambito da Rainha.

Ø  Hoje, reflexões político-esportivas repletas de provocações,

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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